Bandolim

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O jovem alfa e seu amor proibido


Os dias se passaram, meus ferimentos cicatrizaram a vó de J sempre me sorria e repetia Ixa, o que era um avanço incrível, pois nunca a vira falando nada que não Inuktitut.

Naquela manhã como em todas J levantou se agasalhou, beijou a vó e saiu sorridente.

-Bom dia jovem alfa, preparado para caçada de hoje?

-Sempre.

-Como está a francesinha? Você sabe que ela não vai poder ficar aqui não é?

-Sei Chieves, eu sei que tenho que manda-la embora eu sei quais são minhas responsabilidades e ela está melhor, acordou um pouco hoje.

-Já tem quantos dias que ela está nesse chove não molha?

-Ei, ela não está fingindo, o Xamã disse que ela sofreu um grande trauma e tem algo ruim nela, mas não dá pra fazer nada ainda.

-Ou seja, ela vai ficando ali na sua casa até o xamã matar o monstro?

-Você quer leva-la pra sua casa?

-Que nojo, aquela esnobe na minha casa.

-Você não tem como saber Chieves, eu acho que ela é legal e...

Ouve-se ao longe o som de uma melodia, ambos se entreolham assustados, quem estaria cantando e tocando há essa hora tão perto da floresta. Foram devagar até o lugar de onde estava vindo a musica e boquiabertos ficaram ao ver o que era.

-Uma deusa

-Um anjo.

-Uma menina, ela pára de tocar sorrindo para ambos, se aproxima e estende a mão a Jitrinin.

-Dalila, prazer.

Ele segura a mão sorrindo encantado.

-Jitrinin.

Foi apenas um segundo, ela sorriu e jogou o cabelo, mas eles sentiram uma faísca correr pelas mãos.

O jovem alfa e seu amor proibidoWhere stories live. Discover now