Estava sendo um dia longo com Sicheng vestido de gatinho e agindo como um. Quis tomar leite numa mamadeira, comer peixe e brincar de engatinhar pela casa, exibindo seu rabo e miando quando encontrava o dono.
Mais tarde, Yuta começou a trabalhar mais uma vez no notebook. Viu que Sicheng estava entretido na cama jogando no celular e chamou a atenção do menino. Ainda de costas, chamou-o com dois dedos.
— Sim, owner? — Respondeu.
— Você pode fazer o chá do papai? — Pediu. — É que estou meio ocupado agora, mas prometo te dar atenção mais tarde.
— Sim, owner, posso. — Saltitou até a cozinha e repetiu os passos que o dono sempre fazia para preparar o chá. Depois de pronto, levou-o para o quarto. — Pronto.
— Obrigado, meu amor. — Segurou seu rosto pelo queixo e juntou os lábios.
— Owner… — Chamou.
— Sim?
— Posso chupar um pirulito? — Perguntou com um sorriso amarelo.
— Não, little one, está de castigo, lembra?
— Por favor, Daddy, só unzinho! — Fez manha.
— Sem pirulito, kitten. — Umedeceu os lábios e tomou um gole do chá. Sicheng deitou na cama e pegou o celular, voltando a se concentrar no joguinho. Mas não queria jogar.
— Daddy? — Chamou da cama e Yuta suspirou.
— Sim, babe.
— Posso assistir o senhor trabalhar? — Era uma das primeiras vezes que Sicheng o tratava por "senhor". Apenas por isso, deixou. O chinês caminhou até a cadeira giratória do dono e sentou em seu colo.
— Não quer virar, little? Fica mais confortável. — Sugeriu e o menino se ajeitou em seu colo, virando o corpo e colando o peito coberto pelo vestido no seu, descoberto.
— Sim, está melhor. — O rabo de Sicheng ficava mais aparente e bonito daquela forma. Olhou pra bochecha do dono por um tempo e colocou a língua pra fora, deixando uma lambida ali.
— Sicheng? — Yuta encarou seu rosto com o cenho franzido.
— Só estou mostrando que você é meu, owner. — Sorriu e agarrou-se ao corpo do mais velho.
Nakamoto trabalhou no notebook por mais algum tempo, terminando de tomar o chá e fazendo alguns carinhos no corpinho em seu colo. De repente, Dong começou a se mexer lentamente, como um gato.
— O que está fazendo, kitten? — Segurou a cintura de seu menino.
— Nada, Daddy. — Respondeu, soltando uma risadinha sapeca.
— Tudo bem, acabei. Quero assistir alguma coisa agora. — Se levantou com o chinês no colo e o soltou no sofá, sentando ao seu lado. Pegou o controle e ligou a televisão, escolhendo algum canal de filmes.
— Papai, acho que meu rabinho está saindo do lugar. — Disse num tom preocupado e se pôs de quatro no sofá, empinando a bunda. — Ajeite ele pra mim, por favor? — Yuta fitou a cena e prendeu os lábios entre os dentes. Desferiu uma palmada na nádega marcada de Sicheng e o ouviu reclamar. — O que fiz dessa vez?
— Nada. Apenas gosto de ver a marca da minha mão ficando vermelha. — Explicou e afastou mais uma vez a calcinha do chinês para checar seu plug. Estava no lugar, mas apenas para conferir, moveu-o de um lado pro outro e ouviu o gatinho ronronar.
— Uh, isso é bom, owner. — Disse, manhoso. Yuta mordeu o lábio, voltou a calcinha para o lugar e o fez sentar normalmente.
— Seu rabo está no lugar certo, bebê. — Informou.
— Certo. Quero mais leite, owner. — Pediu.
— Faço seu leite, baby Winko. — Suspirou e se levantou, indo até a cozinha. Sicheng saltitou até o quarto com os objetos legais e foi brincar por lá mais um pouco.
Acendeu a luz e olhou seu plug pelo espelho, vendo como ficava bonito de gatinho. Afastou a própria calcinha e brincou com o plug como seu dono havia feito, na pontinha do pé.
Tirou o plug e observou sua entradinha avermelhada contrair, sentindo um arrepio no mesmo momento. Tentou colocar de novo e pôs só a pontinha, sentindo como seu corpo se eriçava a ter algo dentro daquele pequeno buraco.
Colocou-o de volta e sentiu uma sensação parecida com a de quando Yuta o colocou pela primeira vez, mas dessa vez foi melhor. Balançou o rabinho de novo e sorriu para o espelho. Tomou um susto ao ver Nakamoto na porta.