Yuta grunhiu e puxou com força a guia vermelha, causando uma breve asfixia no Dong.
— Você quem pediu, gatinho.
Apertou mais a guia do menor e movimentou o quadril até que o chinês tivesse o que cabia dentro da boca. Sentiu Sicheng engasgando e viu seus pequenos olhinhos encherem de lágrimas.
Tirou o membro da boca do outro parcialmente e voltou a repetir os movimentos que faziam Dong se sentir no céu com o gosto da pele de seu dominador. Fazia vibrações contra o pênis do namorado gemendo abafado.
Depois de mais algumas estocadas, Yuta parou. Sabia que não podia suar muito por ainda estar no expediente, então retirou sua extensão da boca de Sicheng; desta, um fio de saliva e pré-gozo misturados pendia, ainda ligando os dois.
O submisso tinha a boca cintilante por causa da própria saliva espalhada pelo pênis do maior e os lábios vermelhinhos por estarem bem abertos por um tempo considerável.
— Vai, chupa. — Mandou. Sicheng teve seu brinquedo favorito dentro da boca.
Com a ajuda do maior, sua cabeça desceu e subiu num ritmo rápido, causando satisfação para ambos. Era tão bom sentir o olhar desejoso do dominador queimando sobre si enquanto o chupava.
Yuta puxou o cabelo do chinês quando soltou a guia por algum tempo e forçou o membro na garganta do mesmo mais uma, duas, três vezes. Até que pegou o celular e abriu sua câmera, colocando pra gravar quando o submisso abriu a boca e sugou com vontade apenas a glande rosadinha.
Depois de poucos segundos, Yuta veio na língua do namorado, sujando também seu queixo e seus lábios. Parou de filmar e usou a própria mão para apertar a ereção até que todo o leite de Sicheng saísse.
Depois de tudo terminado, Yuta assistiu Dong lamber e engolir cada gota de seu esperma com vontade e satisfação.
— Você gosta? — Puxou duas vezes sua guia para chamar a atenção.
— Muito, daddie. — Sua voz era dengosinha.
— Sabia que fica lindo depois de me chupar? — Comentou sacana com um sorriso de lado e viu as bochechas do adolescente corarem.
— O gatinho fica feliz depois de encher a barriga. Meow. — Fez carinho no próprio estômago e depois passou as costas da mão na boca, tirando a saliva acumulada dali.
— Agora sente na maca, se tiver mais alguma consulta marcada pra hoje vamos ficar até terminar, se não tiver, vamos pra casa. — Magicamente, após a frase, três toques na porta puderam ser ouvidos. — Estou indo.
Sicheng levantou e sentou na maca, tirando a guia da coleira e a guardando. Yuta guardou o pau de volta na cueca e atacou o cinto, assepsiou as mãos com álcool e abriu a porta. Era a secretária.
— Sim?
— A Senhorita Sunmi chegou para ser consultada. — Seolhyun informou.
— Pode mandar ela entrar. — Avisou. Deu uma olhada no local e felizmente estava tudo limpo. Depois de algum tempo, Sunmi entrou.
— Bom dia, Dr. Nakamoto. — Sorriu quase falsamente.
Sicheng tinha um biquinho. Não gostou daquela mulher, ela usava uma saia lápis muito curta e com uma cor feia. A mulher sentou e olhou por cima do ombro para trás.
— Seu filho? — Perguntou ao japonês.
— Ele sabe falar, pode perguntar pra ele. — Sorriu doce para descontrair a acidez de sua fala.
— Qual o seu nome, menininho? — Sunmi perguntou com um sorriso também falso.
— Sicheng. — Respondeu simples.
— Você é filho do doutor, Sicheng? — Cruzou as pernas e manteve o olhar no Dong.
— Também. Sou tudo que ele quiser que eu seja. — Disse normalmente.
Sunmi franziu as sobrancelhas. Observou melhor o garoto e se deu conta do que ele estava vestindo: saia curta, meia 7/8, uma coleira. Claramente é um garoto de programa, ela deduziu.
— Ah. Entendi. — Olhou com desdém e desprezo ao menor. Yuta percebeu e inclinou a cabeça.
— Só por curiosidade, o que exatamente a senhorita entendeu? — Tamborilou com a caneta no birô.
— Ele está sendo pago, não é? — Disse um pouco mais baixo. — Um garoto de programa, certo?
Yuta ferveu.
*
hmmm fodeu