Capítulo 2

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Eu vejo você
O que você quer fazer
Vamos quebrar as regras (sexualidade)
Sexuality
Rihanna



— Diana, pelo amor de Deus eu quase tenho um treco quando o vi caminhando até onde você estava, qual é? — Ana lançou-me um olhar abismado, sorrindo e empurrando de leve seu ombro com o meu, fazendo com que eu quase tropeçasse - Se eu fosse você, tinha derretido ali mesmo.

Sorri, e balancei a cabeça.

— Eu não achei que ele fosse até lá. Ele sempre tinha ignorado antes.

— Nem sei porque ele te deixou entrar, viu?

— Ele não me viu. Quando olhou, eu já estava sentada, então, deve ter resolvido não se dar ao trabalho — eu dei de ombros, pensando sobre a expressão zangada em seu olhar por trás daqueles óculos. Eu realmente revirei os meus olhos, muito rápido, antes de abaixar a cabeça, mas junto com aquele aborrecimento, o foda foi que, como as milhares de fãs imbecis que ele parecia ter viviam alardeando, não dava para não ser um pouco afetada pela sua presença, mesmo que você não gostasse muito do seu jeito fechado e prepotente. Para ser sincera, desde a primeira — não, sua segunda aula, na verdade, na primeira eu não fui, pensei, com um sorriso — eu tinha a impressão que ele parecia um lerdo, um cara bonito, mas cansativo, como se ele precisasse de uma sacudida, sabe?

Nós estávamos saindo da aula posterior a sua, naquele momento, e indo para uma das bibliotecas em uma visita rápida. Eu e Ana iríamos pegar o livro para a maldita resenha de Diego e de outra disciplina da próxima semana, isso se ainda achássemos algum exemplar, e logo depois eu iria para casa. Naquele dia, eu realmente precisava ir para casa mais cedo e ver como a minha mãe estava, a minha avó tinha saído, e eu não queria deixá-la sozinha depois de hoje pela manhã. Sem falar que às 15 horas tinha que estar no meu turno no estúdio de fotografia em que eu trabalhava todas as tardes, não muito longe de casa.

— Eu não disse que ele não era gostoso, porque ele é, pelo amor de Deus, mas também é um pé no saco. Aquele jeito todo convencido, como se fosse algum tipo de presente de Deus para humanidade, me dá nos nervos — bufei, lembrando exatamente da hora em que ele, o prof. Diego Avellar, não à toa também conhecido como Sr. Frio, chegou bem perto de mim e ficou de pé. Lógico que eu ia dar uma manjada muito rápida nele, me detendo naquele peitoral que parecia sensacional naquela camisa de botões, e claro, mais abaixo, naquele pacote, antes de encará-lo com toda a inocência que eu podia fingir ter. Porque eu não tinha nenhuma. E olha, era um pacote muito bom, assim visto de relance, eu não podia mentir. Se ele notou, foda-se, ninguém mandou ele ficar parado daquele jeito na minha frente, não é? Não dava para não olhar.

DIEGO  Série Avassaladores Livro IIHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin