11 - Sentiram saudade?

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ATENÇÃO!

Esta é uma obra criada por fãs e não segue o roteiro das séries TVD e TO, adaptações poderão ser feitas.


FLASHBACK ON

— Essa música de novo não! Eu voltei pro inferno — exclama Kai ouvindo a música Spin Doctors - Two Princes.

— Isso é impossível, porque Cade está morto, e o inferno não existe mais — disse Bonnie caminhando em sua direção.

— Então vocês realmente deram um jeito, hein? Você está aqui para me punir? Porque isso é meio sexy.

— Bem, eu tenho sido um pouco psíquica ultimamente, então nós dois sabemos que seu maior medo é voltar para um mundo de prisão.

— Você não pode fazer isso.

— Criar um mundo de prisão requer um desses, certo? Alguma magia de Gêmeos. Josie e Lizzie estão realmente fazendo progressos. Eu ajudei um pouco, mas você tem que admitir, isso é impressionante.

— Onde está todo mundo?

— Não há mais ninguém. Apenas você e sua pequena mente insegura. E uma música que você odeia no jukebox, para sempre. E não há eclipse para te livrar desta vez.

— BONNIE!! BONNIE!! AHHHH!!

FLASHBACK OFF

Dias, meses, e anos se passaram e o Kai não conseguia fugir, tentou se matar, porém nada funcionava, o jukebox era indestrutível e a música não parava. Algumas vezes Kai parecia ouvir alguém.

KAI PARKER

— Olá? Tem alguém aí?

Ninguém respondia.

— Eu acho que estou ficando louco. Não tem ninguém aqui. Eu preciso sair desse inferno, não suporto ficar aqui mais nem por um segundo! Maldita Bonnie Bennett, todos vocês irão sentir na pele tudo que estou passando aqui! Calma, Kai... Pensa... Tem que ter um jeito de fugir daqui, eu preciso descobrir uma maneira ou vou pirar de vez...

Tudo parecia monótono, dia após dia, nada acontecia. Porém certo dia Kai notou algo estranho. Um vulto e resolveu verificar.

— De novo isto AHHHH!!! — gritava sem parar.

Até que uma voz angelical respondeu.

— Calma querido, desse jeito você irá enlouquecer — disse em tom irônico.

Kai não acreditava no que viu.

— Isso é um tipo de alucinação — falava enquanto colocava as mãos na cabeça com olhos fechados achando que, ao abri-os, a mulher misteriosa iria desaparecer.

A mulher se aproximou dele e segurou suas mãos.

— Uma alucinação poderia fazer isto?

— Mas como isso é real? A maldita da Bonnie Bennett disse que não haveria ninguém.

— Espera... Você disse Bennett? Não acredito. Como o mundo é pequeno. Você deve ter feito algo terrível para vir parar aqui.

— Isso não importa agora. E você, quem é?

— Ah, desculpe, onde estão meus modos. Prazer, sou Marjory Bennett. E presumo que seja Kai.

A mulher era de uma beleza estonteante, cabelos negros e pele escura assim como suas ancestrais, mas tinha em seu olhar uma mistura de sedução e rebeldia capaz de deixar qualquer homem caído aos seus pés, poderia ser facilmente considerada a mais bela de sua família.

Instituto SalvatoreWhere stories live. Discover now