Cap. 5

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Escrito com muito amor para minha amada, my morenita La amo La quero sempre e para sempre... karizatekila...

- não me quer Arturo? Não me deseja? É isso?- ela perguntou preocupada.

- como pode dizer uma coisa dessa? Claro que te quero, te quero com todo o desejo que existe em meu corpo.

- então não entendo, estamos em nossa lua de mel, por que me dá boa noite?

- Vicky... Você acabou de ter nosso bebê, ainda esta no período do resguardo... E além do mais ainda é menor de idade... Eu não conseguiria... Seria como lhe violar...

Ela suspirou.- como assim Arturo?

- você ainda é uma menina.

- nós dois sabemos que não sou mais.

- ainda é sim... Apesar de tudo que passou, Por dentro ainda é só uma menina.

Victória se encheu de raiva, e virou ficando de costas para ele, para ela as palavras dele eram uma ofensa, ela não era mais uma menina.

- o que foi amor?- ele tocou o braço dela.

- se não me queria, se para você não passo de uma menina não entendo para que esse casamento.- ela falou zangada.

Ele sorriu atrás dela.- quem te disse que não te quero?

- você acabou de falar.- ela permaneceu de costas para ele estava com muita raiva.

Ele a virou de uma vez a deixando deitada de barriga para cima.

- logo mais esse período irá passar, você deixará de ser menina, ficara maior de idade.- ele pegou o queixo dela e a fez encara-lo.

- isso mais vai demorar 4 meses.- ela falou emburrada.

- que irão passar rápido, pode apostar.- ele beijou a boca dela.

Victória gostava dos beijos que ele lhe dava, ele era muito lindo e charmoso, e tinha uns beijos que a deixava inundada entre as pernas, ela teve uma boa iniciação no sexo, Paulo foi carinhoso e gentil, não aconteceu muitas vezes entre eles, mais foram o suficiente para ela saber que sexo era algo gostoso que era dar e receber prazer, e ao julgar pelos beijos molhados de Arturo ele era bom nessa arte de amar com o corpo.

Ele desceu seus beijos pelo pescoço dela indo até o colo do seio que estava dentro de uma camisola branca de renda no bojo.

- o que você vai fazer?- ela perguntou nervosa.

- não vamos fazer amor, mais podemos namorar um pouco, nossos corpos podem começar a se conhecerem, o que me diz?- ele não tirava sua boca de cima da pele macia, e já estava bem próximo de revelar o seio nu para ele.

- podemos sim...- ela mordeu o lábio para evitar soltar gemidos escandalosos.

- pode se soltar amor... Vai gostar do que eu vou lhe fazer... Quero ouvir seus gemidos de prazer.

Ela segurou firme os cabelos dele entre os dedos, sua respiração ficou ofegante.

Arturo baixou a frente da camisola dela e viu os seios médios, eles estava com os mamilos escuros e grandes devido a amamentação mais eram lindos.

Victória ficou vermelha de vergonha, sabia que seu corpo estava diferente a um mês tinha dado a luz e ainda de sentia inchada e feia.

- Arturo... É melhor não continuar...- o rosto dela estava tingindo em um vermelho forte.

- por que não?- ele não tirava os olhos dos seios lindos que estavam com a respirações ofegante.

- não estou bem... Meu corpo... Ele... Não é mais como antes.- ela falou envergonhada, evitando encara-lo.

- você é linda... E sinceramente... Não sei quanto tempo vou conseguir resisti a você.- ele sorria.

- Arturo... Por que tem que resistir? Se eu também quero, sou sua mulher...

- Vicky eu não me sentiria bem fazendo amor com você... Assim... Me sinto violando seu corpo, eu sou mais velho que você já tenho 27 anos, entenda meu amor... Além do mais você tem que passar no mínimo 2 meses de repouso sem ter relações... amor... Seu corpo precisa disso para ficar bem.

Ela mordeu o lábio, não amava Arturo, mais sentia um grande desejo por ele, isso já era um começo, ela o queria bem gostava da sua companhia que sempre foi tão atencioso com ela e com seu filho, ele queria aquela criança tanto que sempre a deixava confusa de qual era de quem.

- está bem Arturo... Mais não vamos esperar que eu fique maior de idade para consumarmos nosso casamento.

Ele sorriu passando o rosto no seio dela.- que palavra mais antiga.

- eu sei...- ela estava de olhos fechados bem apertados, já ansiosa pela carícias da boca dele.- mais é a verdade, se você me quer por que temos que esperar?

- você me quer Victoria?- ele deixou o que fazia para a olhar.

- sim... Muito...

- amor veremos como será, não vou lhe prometer nada com relação a consumação do nosso casamento mais posso lhe prometer isso sempre...

Ele a beijou na boca, sua língua pediu passagem entre os lábios bem desenhados e a encontrou fácil, suas línguas se juntaram e Arturo ficou por cima do carpo dela ele se insinuou entre as pernas que se afastaram imediatamente para dar espaço para ele se acomodar, Arturo era um homem grande, isso ela já pode notar, ele sempre a beijava antes do casamento, e ela sentia que ele era bem avantajado, as mãos deles sempre estavam em todos os cantos do seu corpo ele apenas não a tinha tocado intimamente, nem a visito sem roupa mais ele já tinha percorrido grande parte do corpo dela com aquelas mãos macias e sempre a deixava tremendo de desejo.

- Arturo... - ela afastou a boca da dele em busca de ar.

Ele ficou de joelhos no meio das pernas dela e a olhava com uma verdadeira adoração, as mãos dele seguraram a camisola dela que levando o corpo um pouco para que ele a tirasse do seu corpo com mais facilidade.

Ele bufou quando a viu só de calcinha para ele que não esperou muito para vê-la sem aquela peca também, ela era linda tinha uma intimidade rosada sem pelos que o deixou com água na boca de tanto que salivou.

Victória ficou com vergonha e colocou as mãos em cima do seu sexo em seu ventre tinha a marca da cesárea que ainda estava vermelha por ser recente, ela se achou feia com essa cicatriz.

Ela pegou as mãos dela e as retirou, queria vê-la sem nada, sabia que era uma forma de tortura pois não pretendia consumar aquela união nessa noite, mais tinha que matar a curiosidade que sentia de ver o corpo dela todo exposto ao seus olhos famintos.

- o que foi amor? Não quer mais?- ele não queria força ela a nada.

- quero Arturo, queiro muito... Mais tenho vergonha.- ela estava com o rosto virado sem conseguir o olhar.- essa cicatriz não é nada atraente.

- ele é sim... Ela foi necessária para trazer nosso bebê ao mundo... Então eu amo essa cicatriz.

Ela sorriu e virou o rosto para ele.- você não existe Arturo.

- existo sim... E estou aqui para você... Só para você.

Ela sorriu mais largo ainda.- que sorte a minha.

Continua...

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