Cailyn Shields tem um grande problema no que diz respeito a Benjamin Clifford, o garoto de beleza incomum, sensação no futebol americano e seu amor não correspondido desde que ela pôs os pés em Ohio.
Cansada de ser a sombra do garoto, ela toma uma...
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O quarto de Trenton é tipicamente masculino: a parede está repleta de pôsteres de mulheres seminuas e há alguns troféus em um armário na parede.
Encarar a cama king size no centro é um choque de realidade. Só me faz chegar à conclusão de que esse momento está realmente acontecendo. Estou dentro de um quarto com o cara dos meus sonhos, prestes a ter a minha primeira relação sexual.
Meus olhos se voltam para o garoto próximo à porta. Ele gira a chave, nos trancando dentro do quarto.
— Você parece nervosa. Quer mesmo fazer isso? — seus passos são seguros quando se aproxima.
Tento não parecer uma manteiga derretida quando encaro seus lábios.
— Sim. Sem dúvida. — digo firme, fazendo-o abrir um pequeno sorriso.
— Okay. — a sua jaqueta para em um canto qualquer do quarto e eu quase engasgo quando ele se livra da camiseta.
Meus olhos devoradores percorrem os gominhos em formação na sua barriga. Ele é todo feito na medida certa. Muito melhor do que eu imaginei.
— Hm. Eu... vou tirar o vestido. — murmuro, falhando miseravelmente em parecer segura.
— Fique à vontade. — ele se livra dos coturnos pretos e em seguida desce a calça pelas pernas, dando-me uma bela visão da boxer preta.
Acho que estou vivendo um sonho.
Minhas mãos ainda estão sobre o vestido e eu prendo a respiração quando Ben se aproxima. Seus dedos tocam meu rosto e descem até meus lábios, massageando levemente. Logo ele substitui os dedos calejados pela sua boca macia.
Nosso beijo é profundo e nossas línguas se tocam. Essa faísca é suficiente para me deixar em chamas. Suas mãos experientes descem pela minha cintura e ele me traz para mais perto, como se pudéssemos nos fundir em um só. Aproveito para espalmar seu peito nu, correndo o dedo sobre a pele clara.
— Ben... — perco a linha de raciocínio quando sua boca ansiosa migra para o meu pescoço.
— Vamos nos livrar disso. — ele faz questão de subir meu vestido, ansioso. Eu o ajudo a tirá-lo, ficando apenas com um conjunto nada sexy de calcinha e sutiã preto.
Ele se afasta para poder me observar melhor.
Fico vermelha.
— Você não gostou?
— Eu... caralho... você tá demais. — diz antes de me puxar para outro beijo mais urgente que o anterior.
Sorrio internamente e suas mãos procuram o fecho do sutiã às minhas costas. Eu me liberto do pedaço de pano que vai parar no chão e arregalo os olhos quando as mãos do Benjamin encontram meus seios.
— Eles são perfeitos. — comenta, estudando minha pele com desejo.
Por um momento eu me envergonho. Sempre achei meus seios grandes demais e tê-los sendo apalpados dessa maneira é constrangedor, apesar de excitante.