Yeonjun

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Eu vou dedicar esse capítulo - que por sinal é o meu favorito - a Mayjjmay e jamkooka que estão sempre enchendo essa fic de comentários ^^

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Quinta-feira,29 de Maio - 7 horas no meu quarto

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Quinta-feira,29 de Maio - 7 horas no meu quarto

Saí da cama a 30 minutos, mas ainda estou totalmente exausto, principalmente por estar muito preocupado com insônia. Minha vida seria perfeita se eu pudesse dormir a tarde, assistir a desenhos, relaxar, comer uns petiscos gostosos, tirar um cochilo e ir para o colégio só durante metade do dia. Sim, eu admito. Eu adoraria voltar no jardim de infância! Minha vida era tão simples naquela época.

Dei uma olhada nos meus e-mails e não vi nenhum post novo sobre Yoonmin. Ainda bem.

Recebi aquele pacote de informações sobre a viagem a Paris. Dizia que a duração do voo seria de sete horas e meia, o que é muito tempo. Vai ser um passeio em comparação com a viagem horrível de avião de noventa minutos que fiz com o Yeonjun no verão passado, quando fomos visitar a minha tia em Ilsan.

Começou com uma esfera bem grande na fila para passar pela segurança no aeroporto, na hora do embarque. O que significou passar por um labirinto lotado, tirando nossos sapatos e depois entrando naquele detector que mais parece uma nave espacial.

O Yeonjun estava entediado e enfiando um chiclete dentro do nariz - não estou mentindo - quando de repente ele apontou gritou.

–Ei, olha! Um cachorrinho!

E havia mesmo segurança com pastor alemão na coleira procurando drogas, bombas, e itens perigosos - ou o que quer que seja com aqueles cachorros tivessem sido treinados para encontrar.

–Yeonjun, aquele cachorro está ocupado trabalhando - Lisa explicou - então por favor, não o perturbe.

Apesar do aviso dela, ele passou por baixo da divisória, correu até o cachorro e o abraçou bem forte.

Minha omma arfou e saiu correndo atrás do Yeonjun, mas felizmente, o cachorro só o cheirou e lambeu.

O segurança com cara de poucos amigos fez uma careta para o Yeonjun e disse:

–Afaste-se do cachorro, garoto!

Meu irmão arregalou os olhos. Meus pais ficaram paralisados. Eu rapidamente agarrei a mão do Yeonjun.

–Desculpa, senhor. Ele é só uma criança - eu justifiquei.

Mas ele apenas nos encarou.

–Os dois! Afastem-se do cachorro – ele gritou.

Nós dois voltamos para o nosso lugar na fila enquanto o cachorro abanava o rabo.

O pirralho do meu irmão quase tinha feito com que fôssemos presos por atacar com abraços um cachorro policial, e ainda nem tínhamos chegado no avião.

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