— Voltei meninas! — Alice entrou — Que gracinha, tão chorando porque?
— Mãe, sua invasora! — Betty se surpreende e limpa as lágrimas.
— Eu invasora? Depois do que aconteceu sua privacidade será reduzida, mas não vou tirar ela de você, eu ainda confio na minha Elizabeth!
— Aí que gracinha Alice! Queria ter tido uma mãe assim.
— Depois do que fez com a Betty, já é da família.— Alice a respondeu sorrindo — Betty, filha, você tem alta mas terá alguns procedimentos por favor filha, eu estarei aqui. Bom, vá se trocar, Verônica e eu vamos te esperar aqui.
Enquanto Betty ia se trocando, Alice quis trocar dois dedo de prosa com Verônica.
— Eu não sei sua história, não sei nada da sua vida, mas sou grata a você por ajudar minha filha a ter uma segunda chance. — Verônica sorriu ao ouvir isso — Você deve ter sua casa, seu emprego e sua vida pessoal. Mas eu quero te fazer um convite, você decide se será temporário ou não.
— Estou curiosa no seu convite, qual seria ele?
— Morar com a gente.
Verônica surpreendeu–se com o convite. repetino e estranho. Arqueou a sobrancelha para Alice que continuou falando.
— Já sei que tem bom coração, salvou minha filha. Com o tempo nos conhecemos melhor. Lá em casa temos dois quartos extras, você pode ficar com um. Eu sei que é repetino, talvez eu esteja sendo equivocada e estarei tambem apressando as coisas, mas agora, mais do que nunca, Betty precisa de você. Não terá que arcar com conta nenhuma, é um verdadeiro convite. E tem tempo para pensar, sem pressa.
Verônica sorriu. Era um convite convincente. Mas é estranho. Morar com a melhor amiga era seu sonho de infância. Mas morar com a mãe da nova amiga?
Complicado.
Betty terminou de se trocar e então Verônica levou–as embora.
+
— Obrigada Verônica, a gente se vê. — Betty abraça a amiga e vai entrando em sua casa.
Alice parou para despedir de Verônica e lhe novamente dizer do convite.
— Minha casa está aberta pra você, sempre.
— Betty deveria dormir em outro quarto, eu não gosto da ideia dela passar a noite naquele lugar.
— Eu já paguei para fazer a mudança de algumas coisas da Betty para o quarto ao lado do dela. Eu vou transformar o outro num depósito
— Então tá certo.
Alice, frustada, começou a caminhar para dentro da sua casa.
— A noite eu volto com minhas coisas. Mudanças é algo bom.
— Obrigada Verônica, muito obrigada. — Alice sorriu, qualquer ajuda com a filha é bem vinda. — Hum, gosta de macarrão?
+
Era noite já, Verônica parou na frente da casa de Elizabeth, tinha uma garagem, mesmo não tendo carros, era especial para guardar a bicicleta do acidente. A bicicleta que fez com que Betty e Verônica se encontrassem pela primeira vez. Apesar de um modo estranho.
Verônica buzinou.
— Hum, Verônica? O que faz aqui? — Betty saiu de fora, parecia ter saído de um banho quente.
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KAMU SEDANG MEMBACA
Uma ligação pra livrar um suicídio
Fiksi Penggemar✓ PLÁGIO É CRIME, SEJA ORIGINAL DROGA! ✓ Elizabeth Cooper, conhecida como Eliza ou Betty, uma jovem moça de vinte e dois anos, formada em psicologia, trabalha oito horas num supermercado de sua cidade e mais oito horas em voluntarismo num centro a v...