Capítulo 25 - Verdades secretas

1.8K 121 22
                                    

Seus olhos verdes mais vívidos do que nunca, contrastavam com os delírios da minha mente. Será que ela realmente estava lá? Ou meu âmago chegou tão fundo que vou ver miragens dela onde menos se espera?

- Vai ficar muda Camila? – Lauren tornou a dizer.

Era real, ela realmente se encontrava no meu quarto com a arma em suas mãos.

- O que você está fazendo aqui?

- Eu preciso de você, por isso vim te procurar, achei que fazia parte de nossos jogos. – ela parou por um momento e recobrou o fôlego. – Só não esperava te encontrar nesse estado, carregando uma arma. – ela olhou firme em meus olhos. – Você matou alguém?

- Não seja tola, a primeira pessoa seria Lucy e tenho certeza que você saberia.

- Não faça ameaças, Camila.

- Vai defender a sua mulherzinha?

- Tirar a vida de alguém nunca levou ninguém a nada.

- Não é o que a história mostra.

- O que a história mostra é que você precisa se livrar disso.

Gargalhei e seu rosto permaneceu impassível, ela não estava brincando, mas o que me ordenava era completamente insano.

- Lauren, por favor, não seja patética.

- Patético é o seu estado. – ela se aproximou de mim apertando firme minhas bochechas. – É a sensação de poder que você gosta? – começou a passar a arma em meu rosto lentamente. – Poderia explodir seus miolos em questão de segundos. – enfiou o cano da arma em minha boca e sussurrou. – Isso te excita?

Abria minha boca e enfiava o cano cuidadosamente, enquanto o retirava, fazia o mesmo movimento sucessivamente, começaram a escorrer lágrimas dos meus olhos.

- Você está com medo Camila? – sussurrou.

Pude observar que suas pupilas estavam dilatadas e ela estava em um estado imenso de excitação, entrei no seu jogo e comecei a gemer, enquanto ela continuava enfiando cuidadosamente o cano em minha garganta.

- Vem aqui... – ela retirou a arma de minha boca e levantou-se, se despindo e mostrando sua boceta.

- Lauren...

- Confia em mim.

Fui a sua direção e ela me puxou firme com a mão que não estava armada.

- Toca na minha boceta agora. – ela ordenou.

Estava tão molhada, já tínhamos transado, mas nunca tinha visto ela dessa forma, sabia que estava a um passo de gozar e isso me deixava louca.

- Você sabe o que significa. – ela suspirou. – Quero que você enfie o cano da arma na minha boceta e me deixa arrombada, como você nunca deixou.

- Não posso fazer isso. – me afastei assustada.

- Eu não estou pedindo Camila. – deu um sorriso diabólico. – Minha boceta está implorando.

Ela me puxou e me beijou, enquanto me mordia e gemia se esfregando calorosamente em meu corpo, não podia resistir por muito tempo.

- Tudo bem, porém irei tirar as balas.

- Não estraga a minha excitação, por favor.

- Mas isso...

- É doentio?

Foi então que me dei conta que ela estava nesse estado por esse motivo e tudo que me restava era obedecer.

Primeiro pressionei meus dedos fundo, ela apenas ficou ofegante, ela não me daria seus gemidos enquanto eu não fizesse o que ela mandava, eu estocava mais forte e ela me olhava impiedosa como se eu não estivesse fazendo cócegas nela.

Control (COMPLETA)Onde histórias criam vida. Descubra agora