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Eu não sabia ao certo pra onde ele estava indo, mas estava apenas curtindo a música do rádio e vendo ele batucar as vezes.

Gabi: Pra onde vamos? - Olhei pra ele.

Th: Tu vai pra angra dos Reis, ver se aquieta o cu e não se envolve com ninguém pra ser corna de novo.

Gabi: Tá com ciúmes? - Sorri divertida e ele me olhou, parando o carro.

Th: No dia em que eu tiver...- Olhei pros lados, sentando no colo dele e beijando ele.

Ele colocou as mãos na minha cintura e até tentou me afastar de início, mas apertou minha bunda e subiu a outra mão pro meu rosto, me beijando com vontade.

Gabi: Só pra você não pagar com a língua...- Sorri perversa, descendo do carro mas ele segurou meu braço, descendo junto comigo.

Th: Tô perdoado pelos bagulhos que eu falei naquele dia?- Falou me prendendo entre o carro e o corpo dele.

Gabi: Faz diferença? Quem foi ofendida fui eu, tudo bem que foi só uma transa, mas precisava ser tão nojento a soltar aquelas palavras?

Th: Eu sou homem, esses bagulhos crescem meu ego.

Gabi: Você tem a sua masculinidade tão frágil ao ponto de precisar humilhar uma mulher, pra se sentir melhor.

Th: Desculpa? Não era pra te ofender tanto.

Gabi: Tanto faz, já foi...- Sorri falsa.- Mas não vou transar com você de novo, só pelas suas palavras igual da outra vez.

Th: Quem disse que eu quero? - Falou rindo debochado.

Olhei pros olhos dele e ele era muito bonito e ficava ainda mais sorrindo, mermo que em total deboche e graça com a minha cara.

Acabei sorrindo e dei um tapa nele, fazendo ele segurar meus pulsos e me beijar novamente, lentamente dessa vez.

Deixei me levar, admitindo pra mim mesma que eu queria e que eu era trouxa também, porque foi só escutar um pedido de desculpa, que não foi mais que a obrigação dele, tava querendo sentar pro cara

Mas aí, vai dizer que eu tenho culpa? Th é um dos caras mais gostosos que eu conheço e ver ele me dando mole e me atiçando assim, não é fácil de resistir.

Amor bandidoWhere stories live. Discover now