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Eevy

Acordei com o despertador tocando, são seis da manhã, saio da cama e coloco uma roupa de ginástica, desço para a academia do prédio e treino por duas horas, volto pro meu apartamento, tomo um banho e visto um vestido tubinho midi verde que tem um ziper decendo as minhas costas, passando pela bunda e parando na barra do vestido.

Acordei com o despertador tocando, são seis da manhã, saio da cama e coloco uma roupa de ginástica, desço para a academia do prédio e treino por duas horas, volto pro meu apartamento, tomo um banho e visto um vestido tubinho midi verde que tem um ...

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Coloco um scarpin preto, faço um coque no cabelo e uma maquiagem leve, passo na cozinha e como algumas frutas, pego a chave do carro e saio para a empresa das minhas melhores amigas.

Faz quase duas semanas que sai da alcatéia de Gustavo, meu irmão e meu pai me ligaram um milhão de vezes, mas não atendi, estaciono minha Jaguar preta na frente do prédio e entrego a chave para o manobrista, entro no predio e passo pela recepção sem olhar para ninguém, entro no elevador e aperto o botão para cobertura, começo a me sentir estranha, olho para frente e vejo um homem alto na recepção, ele me olha e automaticamente vejo ele dizer a palavra "minha", a palavra "meu" sai dos meus lábios e ele vem em minha direção, mas graças a Deusa, a porta do elevador se fecha e ele começa a subir.

Assim que o elevador para na cobertura e abre as portas eu saio e vou direto para a sala das meninas.

Bato duas vezes na porta e escuto um "entre" antes de abrir a porta e entrar.

- Esse dia não pode ficar pior. - digo para mim mesma enquanto me sento em uma cadeira confortável.

- Que negatividade. - diz Carol.

- O que houve para você estár assim?. - Lucille pergunta.

Eu ia começar a contar quando alguém bateu na porta, Luce foi até ela e abriu, não olhei quem era, só senti o cheiro de chocolate e soube que era meu companheiro.

- Vou me trocar, temos uma reunião para ir, e eu, problemas para resolver. - digo me levantando e arrumando meu vestido.

- Eevy, você já conheceu o Supremo?. - Carol pergunta gesticulando para o meu companheiro, eu tenho muito azar mesmo.

- Ainda não. - digo sentindo meu maxilar travar. - É um prazer Supremo. - aperto a mão dele e sinto uma corrente elétrica, o desgraçado sorri e solta minha mão.

- O prazer é todo meu Eevy. - odiei o jeito como ele falou meu nome.

- Tenho que ir, nós vemos na reunião meninas. - digo saindo da sala.

Ninguém merece, ele tinha que aparecer? Eu não quero mais um companheiro, eu tenho vinte e cinco anos, uma vida estável e tenho bastante dinheiro, não preciso de amor.

Vou até a minha sala e troco de roupa, estou parecendo a Viúva Negra da Marvel, como eu já sei um pouco do que vou enfrentar, pego minhas armas e as coloco nos coldres, vou armada ate os dentes, pego um sobretudo grande e coloco para esconder as armas.

Poistetaan (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora