Biólogos em ação

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No quinto dos infernos - 00:00 

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No quinto dos infernos - 00:00 

Depois que aconteceu aquela merda, eu fiquei andando pelas ruas de Seul sem destino. Só que eu não planejo ficar andando por muito tempo, porque eu não sei andar pela cidade, esqueci desse detalhe. O pior era que meu corpo coçava demais, por causa daquele cipó desgraçado. Jimin é um filho da puta mesmo, estou muito pistola, espero que a boca dele caia depois de beijar aquelas meninas da festa. Eu me dei conta que já estava tarde, então sai correndo que nem um condenado pra casa, as vezes eu dava algumas pausas porque sou sedentário e meu coração estava doendo, depois eu voltava a correr esquecendo das dores. 

Quando cheguei em casa me deparo com minha mãe de braços cruzados segurando um cinto, ah não men... Apanhar de novo não. 

— Onde você estava garoto? Estava vendendo drogas? 

— Não mãe, eu tava em uma festa. Fui com o híbrido, mas não quero falar nesse assunto agora. — corri para meu quarto batendo a porta, deito na cama começando a chorar dramaticamente. Meu macho me largou, alguém me ajuda. 

— O que houve Jungkook? Cadê o Jimin? E nossa, sua pele está muito vermelha. — minha mãe se aproximou tocando em meu rosto 

— Mãe, Jimin bateu em mim. Ele tava se oferecendo pra outra, ele viu a menina da festa me beijando. Só que foi sem querer, ela que me atacou. — funguei — Jimin ficou irritado como se eu fosse o culpado, depois me bateu com um cipó. MAS O CULPADO FOI ELE, AQUELE IDIOTA. 

— Que? aquele projeto de homem te bateu? Ah, não! Ninguém bate no meu bebê e fica em pune. Onde ele está? Eu vou arrancar aquelas penas dele. — falou irritada 

— Ele ficou na festinha. — falei baixinho — Acho que daqui a pouco ele vem atrás de mim com Namjoon. Eu não quero ver ele mãe, Jimin é do mal.

— Fique tranquilo, bebê! Eu vou dar uma cipozada na cara daquele infeliz. Espera só ele chegar, agora vá tomar um banho. Vou fazer um leite quente. — beijou minha testa saindo do meu quarto, quando alguém mexe comigo ela fica puta. Vai ser bom ver o pavão apanhando de cipó. 

Depois que tomei um banho e vesti meu pijama, fui para a sala tomar meu leite, tava muito bom, e ainda ela colocou nescau. Tomo um susto quando vejo a porta da sala abrir bruscamente, vendo o pavão entrar na casa quase derrubando tudo com a calda dele. Quem precisa de vassoura se tem o Jimin com as penas dele, que parece um véu de noiva.

— Kookie, precisámos conversar. — falou baixinho com os olhos vermelhos, ele estava chorando. Que dó do meu bebê... Mas ele foi malvado. 

— Eu não quero conversar com você, eu não acredito que fez aquilo comigo. Eu não fiz nada, foi você que fez. Além de levar uma dedada, você ainda desconta suas frustrações em mim. 

— M-mas você estava beijando outra... — tentou argumentar fazendo cara de choro, isso não vai colar comigo.

— Já disse que foi a garota que me atacou, eu não tive culpa. Você que estava jogando charme pra menina que mal conhece, abriu até as asas pra ela, coisa que você não faz comigo. 

O Híbrido De Pavão (Terminada)Onde histórias criam vida. Descubra agora