Capítulo doze

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Depois de muito custo e do que lhe pareceu ser uma eternidade, Bucky conseguiu fazer Rachel dormir. Essa menina não parava quieta um segundo só, além de ficar falando que queria Wanda toda hora.

Olhou para o gato rosa e folgado que estava dormindo em seu travesseiro. Nunca viu gato mais abusado que esse. Pegou o clandestino, colocou debaixo do braço e foi até o apartamento vizinho. Poucos instantes depois Wanda atendeu. Estava com os cabelos molhados, indicando que havia acabado de sair do banho.

— O que está fazendo aqui?

— Seu gato pulguento ficou no meu apartamento. A propósito, como ele ficou rosa? E por que, coincidentemente, tem duas patas rosas no piso do meu quarto?

Perguntou já adentrando no apartamento e colocando o gato no chão

— Você acredita que eu não faço ideia? – bancou a sonsa. Bucky arqueou uma sobrancelha.— Rachel o deixou cair dentro da lata de tinta.

—Oh meu Deus, nem continue.

Balançou a cabeça e se sentou no sofá da ruiva.

— Eu por um acaso deixei?

Bucky fingiu que não era com ele.— Obrigada por ter ficado com Rachel pra mim, sério.

— Ah, que isso. Ela é adorável – sentou-se ao lado dele.

— Claro, puxou o pai.

— Não force também.

— Mentindo não estou. Você não resiste aos meus charmes, ruiva azeda – se atreveu a dar um tapinha em suas coxas.

— Você que não resistiu aos meus, gemeu igual uma cadela.

Bucky olhou com um olhar desafiador para Wanda que tinha uma expressão debochada no rosto.

— Aposto que te faço gemer o dobro.

Wanda arqueou a sobrancelha. — Eu aposto que você não consegue e vou ter que fingir o orgasmo para não te deixar triste.

Bucky sorriu malicioso.— Veremos. Vou te fazer gemer igual uma puta.

Wanda arqueou uma sobrancelha e abriu um sorriso desafiador.

— Então, se esforce, porque puta, meu bem, eu já sou.

Wanda não sabia dizer ao certo quando nem como, mas ela estava beijando James mais uma vez. Ainda era algo um tanto curioso beija-lo, estavam discutindo até segundos atrás e agora já estava com a língua na sua guela, por assim dizer. Não tardou muito para os dois irem aos tropeços até o quarto da ruiva, com metade de suas roupas pelo chão. Wanda fechou a porta, com certo desespero.

— Está ansiosa assim, bruxinha?

— Realmente eu devo ser uma bruxa. Olhe só, eu faço as coisas subirem sem nem usar as mãos – deu um sorriso convencido, olhando descaradamente para a ereção do homem.

Bucky jogou Wanda sem delicadeza nenhuma sobre a cama e deu um sorrisinho malicioso, analisando a ruiva, que estava apenas com uma calcinha branca de renda.

Bucky deitou-se por cima de Wanda e distribuiu beijos por todo o pescoço e colo da ruiva e foi descendo até seus peitos. Abocanhou com vontade o seio esquerdo da ruiva e com a mão livre agarrou o outro, sentindo o bico de seus seios enrijecerem na hora. Não demorou a descer os beijos mais uma vez, até a barriga da ruiva, para finalmente chegar aonde queria. Arrancou com os dentes a calcinha da ruiva e deu um sorriso. Um segundo depois, já estava com a língua passando em toda sua buceta, dando mais atenção aos pontos mais sensíveis, fazendo Wanda arquear as costas de prazer.

Plano Imperfeito Where stories live. Discover now