Gângster Possessivo #2 | Renato Garcia (Concluída)

CAPÍTULO EXTRA 01

Você está lendo uma obra que não foi escrita por mim, isso somente é uma adaptação pra uma versão Renato Garcia. Créditos estão dados devidamente na descrição.

Boa leitura.

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Melanie Parker (Garcia), Montreal - Canadá.

ㅡ Vamos rápido, Lilly. ㅡ Bati com força na porta de seu quarto. ㅡ Nossa investigação tem que começar cedo.

ㅡ Você quer mesmo fazer isso? Tem certeza que não é paranóia, Melanie? ㅡ Ela disse depois de abrir a porta de seu quarto com a maior cara de cú.

ㅡ Tenho. ㅡ Falei com firmeza.

ㅡ Renato não está te traindo, Mel. Coloque isso na sua cabeça.

Dois dias atrás...

"ㅡ Minha cabeça está doendo de tanto que eu estudei. ㅡ Comentei com Renato, enquanto eu me jogava em nossa cama.

ㅡ É, nem sexo nós fazemos mais. ㅡ Ele disse bravo.

ㅡ Não começa, Garcia. ㅡ O repreendi. ㅡ Eu vou ter prova a semana inteira, preciso focar nos estudos, não estou mais no ensino médio, a dificuldade das coisas se multiplicaram agora. ㅡ Falei.

ㅡ É, eu percebi isso há uma semana atrás quando eu comecei a me satisfazer com minhas próprias mãos. ㅡ A irritabilidade na sua voz era nítida e confesso que até senti uma vontade de rir. ㅡ Vou tomar um banho. ㅡ Ele disse jogando seu celular na cama e indo em direção ao banheiro. ㅡ Você vem? ㅡ Ele perguntou antes de entrar, mas se eu fosse, eu sei o que Renato iria querer e era o que eu menos podia fazer agora, eu estava podre de cansada.

ㅡ É que...

ㅡ Ok. ㅡ Ele fechou a porta do banheiro com força.

ㅡ Mamãeeeee. ㅡ Angel veio correndo e se jogou na cama. ㅡ Tio Miguel me buscou hoje.

ㅡ Oi, minha linda. ㅡ A beijei. ㅡ Como foi a escolinha? ㅡ Perguntei.

ㅡ Foi legal, eu fix um desenho pra voxê, óia. ㅡ Ela abriu sua mochilinha e tirou uma folha de ofício, onde estava desenhado eu, Renato, ela, Lilly, Miguel, Léo e Roma.

ㅡ Que lindo. ㅡ Falei e ela sorriu. ㅡ Por que a cabeça do tio Roma está enorme desse jeito?

ㅡ Porque uma veis ele dixe pro papai que só a cabexinha dele já era enoime. ㅡ Angel disse aquilo e eu me engasguei com a minha própria saliva.

Ainda bem que ela era pequena e ingênua.

ㅡ Tá tudo muito lindo, igual à você. ㅡ Falei.

ㅡ Aqui é a tia Lilly. ㅡ Ela apontou para Lilly no desenho, percebi que ela havia desenhado umas asas na mesma. ㅡ E aqui é suas asinhas. ㅡ Angel disse satisfeita.

ㅡ Angel, não quero você chamando a tia Lilly de barata, está entendendo? Droga, como eu vou fazer você parar de ir na pilha do idiota do seu pai?

ㅡ Onde tá o papai? ㅡ Ela perguntou.

ㅡ Tomando banho e daqui á pouco quem fará isso é você.

ㅡ Não. ㅡ Ela disse e saiu correndo, eu teria que ter cuidado com Angel, ela já tinha aquela esperteza toda tendo apenas três anos.

Fiquei atirada ali por alguns poucos minutos e então meus olhos pararam no celular de Renato que estava ali atirado, logo uma curiosidade me percorreu, eu era sua mulher, eu tinha esse direito.