Gângster Possessivo #2 | Renato Garcia (Concluída)

CAPÍTULO EXTRA 20

Melanie Parker (Garcia). Montreal - Canadá.

Entramos no quarto e Garcia me atirou na cama, logo tirando sua camisa.

Ele subiu em cima de mim e me deu um beijo terrivelmente quente e delicioso, logo ele começou a dar leves beijos em meu pescoço, e então eu já havia perdido toda a consciência.

Aproveitei que ele estava sem camisa e comecei à beijar seu peitoral nu, dando leves mordidas, Renato deu um gemido baixo que foi musica para os meus ouvidos, e quanto dei-me por conta, minha blusa estava tirada no outro lado do quarto.

Logo estávamos totalmente nus.

Renato assumiu o comando e ficou por cima de mim, enquanto me penetrava, fazendo-me dar um gemido meio alto, ele começou à dar leves bombadas, fazendo eu falar seu nome consecutivamente.

Pedi para que ele aumentasse os movimentos e foi o que ele fez, me deixando totalmente louca, como ele sempre fazia.

Em seguida, chegamos ao nosso ápice.

***

Dia seguinte.

ㅡ Léo, por favor, não esqueça de buscar Angel na casa de Irene depois e explique tudo à ela. ㅡ Falei.

ㅡ Sempre o lindo do Léo. ㅡ Ele murmurou. ㅡ Ok.

ㅡ Ah léozin, você sabe que eu te amo. ㅡ O abracei.

ㅡOk, ok. ㅡ Renato me puxou. ㅡ Chega e vamos. ㅡ Ele disse.

ㅡ Também quero entrar nisso. ㅡ Lilly apareceu. ㅡ Miguel vai levar Suzie na creche.

ㅡ Você não vai participar das loucuras de Renato e Melanie, isso pode ser contagioso. ㅡ Miguel rebateu.

ㅡ Cala a boca. ㅡ Lilly disse e pegou sua bolsa. ㅡ Vamos. ㅡ Renato apenas revirou os olhos, mas não protestou.

ㅡ Vamos. ㅡ Sorri para Lilly e logo nós três saímos. Renato entrou no banco do motorista, eu tomei meu lugar no banco do carona e Lilly atrás. ㅡ Temos que descobrir onde aquela cobra mora. ㅡ Falei.

ㅡ Com certeza Jennifer deve estar na casa dela. ㅡ Lilly disse.

ㅡ Sim, você sabe de algo, Renato? ㅡ Perguntei.

ㅡ Ele nunca sabe de nada. ㅡ Lilly implicou.

ㅡ Ah, e você sabe? ㅡ Renato disse.

ㅡ Agora não, por favor. ㅡ Falei tentando manter a calma. ㅡ Renato, você poderia perguntar à Maiki, não?

ㅡ Ele não diria à mim.

ㅡ Por que não? ㅡ Perguntei.

ㅡ Com certeza ele tem medo que eu diga à você e você vá dar outra surra na irmã dele. ㅡ Ele disse como se fosse óbvio.

ㅡ É, ele tem razão. ㅡ Dei de ombros. ㅡ Eu faria exatamente isso.

ㅡ Deve ter outro jeito. ㅡ Lilly disse. ㅡ Ah, vá até a casa de Maiki e tente arrancar essa informação indiretamente. ㅡ Ela disse à Renato. ㅡ Você é amigo dele.

ㅡ Sim, esse é o único motivo pelo qual eu ainda não matei aquela vadia.

ㅡ Garanto que ela te causa o maior tesão. ㅡ Falei fazendo careta.

ㅡ Vai começar? ㅡ Ele me olhou sério.

ㅡ Agora não, por favor. ㅡ Lilly disse imitando minha voz e eu mostrei o dedo do meio à ela.