O que não te contaram sobre Madam Spellman 🔥❣⚘

1.2 - It's Now Or Never 🔥

Lilith empurra Zelda contra a porta do quarto. A morena que antes atacava o pescoço da suma sacerdotisa com beijos e lambidas, passa a mordê-lo ferozmente. A ruiva morde o lábio inferior enquanto suas unhas arranham a madeira da porta. A demônia sorri contra sua pele, sentindo pela respiração da bruxa o quanto ela está se esforçando para não gritar de dor e prazer ao mesmo tempo.

Lilith olha nos olhos de Zelda com um olhar sacana, suas mãos descendo por seus lados para puxar sua saia até a cintura, para que sua perna possa entrar entre suas pernas. O contado forte faz o corpo de Zelda pulsar para frente fechando os olhos fortemente apertando os lábios entre os dentes, mas Lilith a prende contra a porta novamente beijando a boca rígida da mulher pelo aperto constante. A bruxa ruiva está a ponto de explodir, essa maldita mulher irá acabar com ela antes de qualquer coisa.

— Tão sensível, senhorita Spellman... – a mãe dos demônios diz arrastando seu rosto na parte lateral de seu ouvido ao mesmo tempo em que sua mão aperta o farto seio direito da matriarca. Zelda se arrepia por completo, seu sexo latejando, todavia ela não vai implorar... Ela que pensa.

— Cale a boca! - Lilith sorri quando vê que sua doce Zelda ainda consegue falar. Ela para o aperto no peito, para desespero da bruxa, e segura firme a gola da blusa da ruiva, a deixando centímetros de sua boca.

— Eu vou fazer isso, mas porque pretendo mantê-la ocupada comendo você... – dito isso Lilith pisca para ela sensualmente e rasga a blusa de Zelda de uma só vez. Zelda não se importa, ela só quer uma coisa e sabe que vai ser difícil conquistar sem implorar. 

A demônia faz jus de suas palavras distribuindo beijos, mordidas e lambidas por todo o torso da ruiva. Tudo nessa mulher é extremamente macio e cheiroso, Lilith está embriagada. Seu corpo eletrizando-se em contato com o de Zelda e com esse pensamento o sutiã da mesma se desfaz em cinzas. Zelda não consegue mais segurar, ela simplesmente geme de tesão, a perna da morena continua lhe torturando e ela quase grita quando Lilith chupa seus seios.

A matriarca puxa a morena para sua boca e aproveita o momento para descer o zíper do vestido que ela usava, porém no meio do ato Lilith segura sua mão.

— Não tão rápido, meu bombom. Primeiro vamos cuidar de você... – a morena sorrir para ela e a puxa para cama, Zelda cai de bruços totalmente sem roupa sentindo unhas marcarem sua pele. Lilith beija o que pode, tendo o cuidado de deixar uma de suas mãos na bela bunda da mulher.

A ex rainha do inferno fica de lado com uma mão segurando sua cabeça, ela sorrir para a suma sacerdotisa que tem uma expressão confusa no rosto pela falta de contato.

— O que eu faço com você? – a morena se achega mais e faz com que Zelda se vire, ela desce suas mãos pela barriga delgada da ruiva que sente seu corpo se arrepiar por completo.

— Pare de me torturar... – Zelda pede querendo avançar para cima da mulher, mas Lilith está em vantagem na questão de força, ela sobe sobre ela e prende seus braços acima da cabeça.

— Você sabe que eu não vou parar – ela morde a mandíbula de Zelda, beija seu pescoço, lambe seu ouvido – até você me implorar, não sabe?

Zelda queria bater nela de novo, mas seus braços continuam presos.

— Eu odeio você...

— E eu adoro esse ódio...

Lilith a beija. Sua mão desce pela a lateral do corpo pálido e entra entre suas pernas encontrando um oceano lá, ela ri no meio do beijo por saber que é a culpada de toda essa bagunça. Ela ama a bagunça que é Zelda Spellman nesse momento.