Epiphany {timothée chalamet}

Capítulo 5

pizza

Os lábios dela eram a melhor coisa que Timothée havia experimentando. Ele tinha certeza que poderia passar horas sentindo aqueles lábios não só pela sua boca. Ou como ele adorava o modo com ela dominava o beijo mas passava um certa segurança mostrando que estava gostando e dando espaço para ser dominada também.

O ar no carro se fazia insuficiente, e o rádio que agora em outra estação mais aceitável tocava alguma música que fez sucesso a não muito tempo era ignorado, já que os os dois prestavam atenção nos suspiros um do outros.

Chiara estava praticamente em cima do garoto, e Timothée estava adorando a sensação dos cabelos molhados por entre seus dedos, ou de como ela alternava os afagos em seu cabelo para passar a mão em seu peitoral.

Em uma tentativa falhava de sentar no colo do garoto a buzina foi  disparada, o que resultou em outros carros buzinando fazendo com que a garota, entre risos voltasse para o assento do passageiro.

- A gente tem que fazer de novo.

Chiara falava rindo enquanto afivelava o sinto vendo o congestionamento começar a se movimentar. 

- Ual -Timothée falou enquanto trocava a marcha do carro - garota você é completamente maluca.

- É - falou dando de ombros - vou levar como um elogio...Mas agora por favor, a gente pode achar uma estação de rádio melhor?

Era uma luta, Timothée dava as coordenadas para a garota, mas ela fazia absolutamente tudo ao contrário.

- Eu sei que você não tem culpa, que você não tem um carro, e que se você tivesse um carro ela jamais estaria conectado com a internet ou teria um rádio complicado -  Timothée falou enquanto balança sua mão livre - mas porra, custa fazer o que eu tô mandando.

Chaira olhou para ele como se disse "mas o que você tá pedindo é impossível"  ou " se você sabe tanto por que não mexe você?". 

Então Beatles pode ser ouvido, e o sorriso da garota pode ser observado.

- Obrigada Alá , ou qualquer outra santidade que ouviu minhas preces para esse rádio funcionar.

A garota falou olhando para cima, arrancando sorrisos discretos do rapaz.

- Obrigada Timmyyyy - falou depositando um selinho nos lábios garoto.

Ele adorava a maneira como ela pronunciava seu apelido, era um modo infantil, mas saindo daqueles lábios tão beijáveis se tornava algo extremamente sexy e único. Era único por que ela era única.

Simples.

E o selinho era algo que ele poderia se acostumar.

- Você não acha que tá demorando muito?

- Demorando pra que?

- Pra chegar, o que mais a gente tá esperando?

- Não sei?

-  Timothée, você sabe o caminho?

- Sei.

- Sabe?

- Sei.

Chaira analisava o garoto e o julgava sem pena, ela desconfiava de que ele não sabia o caminho.

- Não sei.

- Como você não sabe?

- Eu não sei andar no Brooklin.

Chaira não sabia se estava irritada ou assustada ou ria do rosto decepcionado do garoto por ter seu segredo descoberto.

- Por que a gente não para aqui?