Capítulo 20 - PRELÚDIO DA DOR

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— Roubar seu pai? — Kathelly sentiu o perigo da proposta de Z — não e mais fácil pedi para ele?

Z dar de ombros, tirando sua atenção para ondas quebrando no mar.

— Você emprestaria um milhão e duzentos para dois adolescentes imaturos?

Ela passou seu braço, envolta do pescoço dele sentindo seu corpo quente, e seu cheiro inesquecível.

— Não podemos fazer.

— E preciso — disse Z decidido. — Vamos para varanda, penso melhor quando sinto o calor do sol e o azul do mar.

O casal deitou no sofá de couro da varando, desanimados com a decisão que iriam tomar. Após alguns minutos de silêncio ela diz:

— Vai se perigoso.

— Sim. Tem um jeito que podemos fazer e ninguém se machucar — Z disse pensativo.

— Isso e possível? Não tem muitos seguranças.

— Sim, em todo caso tenho acesso por trabalho lá. Despistamos a segurança sem dificudades.

— Me diz o que está planejando? — Kathelly curiosa com o silêncio do garoto.

— Não precisamos nos arrisca assaltando os cofres principais onde possui trilhões, ouro e pedras preciosas. Onde tem muitos segurança, câmeras e sistemas de proteções. Meu pai possui um cofre pessoal no escritório, onde nuca me deixou ver o que tem dentro. Deve ter milhões ou o suficiente para compra o espelho.

— Ainda me parece ariscado. Como pretende fazer?

— Usaremos armas de brinquedo e mascaras. Renderemos meu pai no escritório dele, você terá que fala, para ele não recolhesse minha voz. Seremos rápidos dividiremos o dinheiro do cofre em duas bolsas pequenas para não levantar suspeitas. Vamos deixa-lo amarrado, amordaçado e encapuzado, alguém vai acha ele. Sem as máscaras, sairemos por onde entramos. — Z suspirou fundo, nuca tinha feito isso antes era nítido o temor em seu rosto.

— Não vão te recolhesse e a mim. Depois pelas câmeras?

— Com certeza, mas já estaremos longe. O importante e recupera o espelho.

— E depois você vai ser preso por minha culpa? — Kathelly se vira triste para ele.

— Não sei. Mais sei que vou paga o dinheiro dele, irei devolver de alguma forma. Orgulhoso como Gregory Mancini costuma ser, dificilmente vai quere ver alguém que carrega seu nome e sangue atrás das grades o envergonhando.

— Não quero que nada de mal aconteça a você — Kathelly o beija sentido seus lábios quentes.

— Se tudo de errado e se os seguranças nos renderem apontado as armas, não faça nada abaixe com as mãos na cabeça. Isso pode se nosso fim. Desculpe tenho que ser realista — Z disse tentado ser o mais claro possível sobre o risco da situação.

— Entendo os ricos, quando faremos?

— Quanto antes! A manhã cedo.

No dia seguinte Kathelly acordou ansiosa e estressada. Não consegui dormir direito pensando na possível prisão de Z por sua culpa. Ele tinha organizado o equipamento, cordas, mascaras e armas de brinquedos que se passava fácil por uma de verdade. Ensaiaram o que ela iria fazer e dizer. Z estava tão nervoso quanto ela, por se trata do seu pai. Só falou mais de uma palavra quando estava no carro e Kathelly lhe focava com seus, grades olhos claros.

— Se quiser, podemos desistir agora — apertou a mão no volante antes de pôr o cinto. — Podemos recomeça, esquece nosso passado e o espelho. Viveremos aqui nessa casa só nos dois, ter quatro filhotes, dois meninos e duas meninas. Até ficamos velhinhos — Z sorri envergonhado, com a ideia pouco provável.

ESTRANHO MUNDO DE KATHELLY ANDRÔMEDA (CONCLUÍDA)Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora