Meu nome é Hemilly, tenho 20 anos e sou digamos que não tenho a vida mais fácil do mundo. Meu pai é o melhor do mundo pra mim, só que ele é assim só pra mim, eu aprendi muitas coisas com ele, como não confiar em ninguém. Bem, digamos que ele não é u...
Acordei no dia seguinte com bastante ânimo até, fui até o banheiro e fiz minha rotina de sempre, coloquei uma roupa qualquer que estava no meu guarda-roupa e sai do meu quarto e fui para o do Lv:
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Eu: Lv?- falo e um cara aparece só de toalha.
XXX: Serve eu?
Eu: Você está...
XXX: Lindo, gostoso- fala me puxando pela cintura- extremamente sexy?
Eu: Um lixo- falo empurrando ele que dá risada.
XXX: É Hemilly, vale a pena ariscar a vida por você.
Eu: Como você sabe o meu nome?
XXX: Me veio em um sonho. Eu tava pelado, você ia adorar- pisca pra mim e ri.
Eu: Cadê o LV?
XXX: No quarto ao lado- fala e eu saiu de lá antes que dou um soco naquela cara.
Entrei no quarto do LV que sai do banheiro também só de toalha.
Eu: Qual é o problema de se trocar no banheiro?
LV: O que?
Eu: Nada esquece. O que aquele cara tá fazendo no seu quarto?
LV: Acho que você conhece ele, o nome dele é Fagner, ele é dono do morro da maré.
Eu: Sim já ouvi falar, mais o que ele faz aqui.
LV: Ele vai me ajudar a invadir o morro do paçoca pra dar um aviso pro Ph, tipo um bilhete de pra negociar, ou pra guerra- fala me olhando de baixo pra cima- onde você vai assim?
Eu: Vou andar um pouco pelo morro com o Guilherme- falo e ele revira os olhos.
LV: Toma cuidado- fala frustrado e volta a olhar pra mim- o Guilherme ia gostar que você tá no quarto com um homem pelado?
Eu: Claro que não.
LV: Então...- aponta pra porta.
Eu: Entendi o recado- vou até a portah- tchau, e toma cuidado.
Lv: Pode deixar.
Desci as escadas até a cozinha onde a Sônia não estava, fui até a sala a procura dela mais não achei então voltei pra cozinha. Abri a geladeira já morta de fome e procurando alguma coisa pra comer.
Fagner: O que você e o LV tem?- me dá um susto.
Eu: Tudo, eu só não tenho um pênis e ele não tem uma vagina- falo forçando um sorriso aparentemente falso.
Fagner: Ok, acho que a gente começou com o pé direito.
Eu: Você acha?- falo pegando leite e um copo.
Fagner: Sim, que tal a gente começar melhor se você me falar o que você e o LV tem gatinha?
Eu: Não me chama de gatinha- falo e ele me pega pela cintura deixando nossos corpos colados.
Fagner: Tá bom, gatinha.
Tá bom cansei. Empurrei ele de perto de mim e dei um soco na cara dele pra logo depois chutar o pênis dele duas vezes que começa a gemer de dor jogado no chão.
Eu: Querido eu não sei o que passa nessa sua cabecinha de vento mais eu não sou uma das suas putinhas do seu morro, não sou seu amorzinho e muito menos sua gatinha. Meu nome é Hemilly Rossi, sou filha de William Rossi, que sozinho já é muito mais poderoso do que o lixo que você chama de morro, é muito mais forte do que um dia você vai ser, então se coloca no seu lugar Fagner, se não você pode perder a cabeça, ouviu?
Fagner: Ouvi.
Eu: Se você tá aqui pra me defender então faça o seu trabalho e aprenda a respeitar mulheres.
Fagner: Ok desculpa
LV: O que aconteceu aqui?- fica parado na porta.
Eu: Pergunta pro seu amiguinho- falo indo em direção a porta mais o LV pega no meu braço.
LV: Você sempre me impressiona- fala orgulhoso- parabéns.
Eu: Obrigado- falo e ele me solta com um sorriso e canto.
Peguei minha bolsa que estava na sala e sai para me encontrar com o Gui.