Lamento

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Hemilly on

Acordei no dia seguinte com bastante ânimo até, fui até o banheiro e fiz minha rotina de sempre, coloquei uma roupa qualquer que estava no meu guarda-roupa e sai do meu quarto e fui para o do Lv:

Acordei no dia seguinte com bastante ânimo até, fui até o banheiro e fiz minha rotina de sempre, coloquei uma roupa qualquer que estava no meu guarda-roupa e sai do meu quarto e fui para o do Lv:

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Eu: Lv?- falo e um cara aparece só de toalha.

XXX: Serve eu?

Eu: Você está...

XXX: Lindo, gostoso- fala me puxando pela cintura- extremamente sexy?

Eu: Um lixo- falo empurrando ele que dá risada.

XXX: É Hemilly, vale a pena ariscar a vida por você.

Eu: Como você sabe o meu nome?

XXX: Me veio em um sonho. Eu tava pelado, você ia adorar- pisca pra mim e ri.

Eu: Cadê o LV?

XXX: No quarto ao lado- fala e eu saiu de lá antes que dou um soco naquela cara.

Entrei no quarto do LV que sai do banheiro também só de toalha.

Eu: Qual é o problema de se trocar no banheiro?

LV: O que?

Eu: Nada esquece. O que aquele cara tá fazendo no seu quarto?

LV: Acho que você conhece ele, o nome dele é Fagner, ele é dono do morro da maré.

Eu: Sim já ouvi falar, mais o que ele faz aqui.

LV: Ele vai me ajudar a invadir o morro do paçoca pra dar um aviso pro Ph, tipo um bilhete de pra negociar, ou pra guerra- fala me olhando de baixo pra cima- onde você vai assim?

Eu: Vou andar um pouco pelo morro com o Guilherme- falo e ele revira os olhos.

LV: Toma cuidado- fala frustrado e volta a olhar pra mim- o Guilherme ia gostar que você tá no quarto com um homem pelado?

Eu: Claro que não.

LV: Então...- aponta pra porta.

Eu: Entendi o recado- vou até a portah- tchau, e toma cuidado.

Lv: Pode deixar.

Desci as escadas até a cozinha onde a Sônia não estava, fui até a sala a procura dela mais não achei então voltei pra cozinha. Abri a geladeira já morta de fome e procurando alguma coisa pra comer.

Fagner: O que você e o LV tem?- me dá um susto.

Eu: Tudo, eu só não tenho um pênis e ele não tem uma vagina- falo forçando um sorriso aparentemente falso.

Fagner: Ok, acho que a gente começou com o pé direito.

Eu: Você acha?- falo pegando leite e um copo.

Fagner: Sim, que tal a gente começar melhor se você me falar o que você e o LV tem gatinha?

Eu: Não me chama de gatinha- falo e ele me pega pela cintura deixando nossos corpos colados.

Fagner: Tá bom, gatinha.

Tá bom cansei. Empurrei ele de perto de mim e dei um soco na cara dele pra logo depois chutar o pênis dele duas vezes que começa a gemer de dor jogado no chão.

Eu: Querido eu não sei o que passa nessa sua cabecinha de vento mais eu não sou uma das suas putinhas do seu morro, não sou seu amorzinho e muito menos sua gatinha. Meu nome é Hemilly Rossi, sou filha de William Rossi, que sozinho já é muito mais poderoso do que o lixo que você chama de morro, é muito mais forte do que um dia você vai ser, então se coloca no seu lugar Fagner, se não você pode perder a cabeça, ouviu?

Fagner: Ouvi.

Eu: Se você tá aqui pra me defender então faça o seu trabalho e aprenda a respeitar mulheres.

Fagner: Ok desculpa

LV: O que aconteceu aqui?- fica parado na porta.

Eu: Pergunta pro seu amiguinho- falo indo em direção a porta mais o LV pega no meu braço.

LV: Você sempre me impressiona- fala orgulhoso- parabéns.

Eu: Obrigado- falo e ele me solta com um sorriso e canto.

Peguei minha bolsa que estava na sala e sai para me encontrar com o Gui.

Coração De Um TraficanteKde žijí příběhy. Začni objevovat