E pouca pausa e sensação

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Hemilly  on

Quando teve a ligação com o Ph o Lv ligou para o Fagner, logo depois que o espião pegar a Luisa nós vamos invadir o morro dele com força total. Estavam todos preparados, meu pai e o Guilherme chamou alguns capangas deles, Fagner está trazendo os deles, RH está com sangue nos olhos e eu tô pronta pra atravessar uma bala na cabeça daquele babaca.

Estava no meu quarto carregando a minha arma até que o LV chega no meu quarto e vai até mim sorrindo...

Estava no meu quarto carregando a minha arma até que o LV chega no meu quarto e vai até mim sorrindo

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Eu: Pra que isso?

LV É um boa sorte- me dá outro beijo.

Eu: A gente vai pegar ela e vai ficar tudo bem, prometo.

LV: Eu sei, mas é sempre bom ter um boa sorte- pega a pistola da minha mão.

Eu: É uma Beretta, ela é italiana.

LV: Ela é boa- fala pegando as balas que estavam jogadas na minha cama.

Eu: O que você tá fazendo?

LV: Nada só estou pegando pra você- coloca tudo no bolso e vai até a porta.

Eu: LV na onde você vai?- falo indo até ele que sai do quarto rápido e tranca a porta- Lv! Por que você tá fazendo isso? Abre a porta.

LV: Não, você não vai.

Eu: Eu sei me cuidar Lv.

Lv: E sabe mentir também Hemilly, o RH me contou, ele disse que você ia se entregar caso desse merda- suspira- Hemilly você não é uma opção e eu não vou deixar você fazer isso. E é como você disse, a gente vai conseguir.

Eu: LV abre a porta, deixa eu ajudar. Eu juro que se caso der merda eu vou me cuidar- falo e ele ri.

LV: Desculpa dama mais você fica- fala e eu bufo- Hemilly?

Eu; Oi.

Lv; Eu te amo.

Eu; O que?- falo e eu ouço passos dele se afastando.

LV: Me deseje sorte.

Eu: LV!- bato na porta com força- Vira-lata volta aqui!

LV on

Sai de casa, subi na minha moto e fui até a boca. Quando a Hemilly foi atrás do RH ele me contou o plano ridículo dela, se eu sobreviver no morro do Ph eu vou ter que tentar sobreviver na minha casa depois do que fiz.

Cheguei na entrada do morro e desci da minha moto, fui até a frente da boca onde estava todo mundo, até o Fagner e seus capangas.

Eu: É o seguinte- gritei o mais alto possível para conseguir a atenção de todos- a gente vai invadir o morro do Ph pra meter bala em geral, e vocês só tem o dever de pegar a minha irmã Luisa viva, o Ph pode deixar comigo que eu mesmo mato ele. Entenderam?

Todos: Sim!

Eu: Ótimo- falo e o meu rádio toca.

Rádio on

Gandia: Tô na posição com a sua irmã, vem agora.

Eu: Falo.

Rádio off

Cheguei no morro do Ph metendo bala em geral, estava com ódio desse moleque e tava louco pra acabar com a vida desse desgraçado

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Cheguei no morro do Ph metendo bala em geral, estava com ódio desse moleque e tava louco pra acabar com a vida desse desgraçado. Mandei o RH e 8 capangas na localização onde a Luisa estava com o Gandia e fui direto pra boca do Ph.

Quando entrei, eu, o William e o Guilherme metemos bala em uns 6 caras, que mal conseguiram entender o que estava acontecendo. Estava com ódio, raiva e acima de tudo com vontade de acabar com tudo isso logo e ir ver a Hemilly. Meu Deus o que eu falei pra ela?- minha ficha finalmente cai- o que deu em mim?

William; Em que mundo você tá? Se concentra.

Eu; Eu estou concentrado- chuto a porta da sala do Ph onde ele estava.

Guilherme; Abaixa a arma Ph, acabou.

Ph; Essa merda só acaba quando um de vocês morrer por mim- sorri e aponta pra mim- cade a minha família?

Eu; Estão em uma casa seguros e rezando pela sua morte- ele ri nada surpreso com a minha resposta.

Ph; Não me surpreende minha mãe me odiar, ela nunca me amou.

Eu; Ninguém te ama Ph nem os seus irmãos, eles também estão loucos pela morte do cara que sempre fez a vida deles um inferno.

Ph; Tudo o que eu fiz foi para o bem deles- gritou.

Eu: Você não tem mais nada, ninguém te ama, ninguém quer você por perto, você tá sozinho Ph, você é a minoria- abro os braços e o William sorri- você trouxe faca para o tiroteio e essa vai ser a sua morte- William atira.

Radio on 

Rh; Ja pegamos a Luisa- fala empolgado.

Luisa; Oiê maninho- ela estava com uma voz muito fraca mas parecia muito feliz.

Eu; Oi maninha.

Rh; Eu vou levar ela para o hospital, ela ta muito machucada e eu to preocupado com o bebê.

Eu; Ok, eu vou acabar com a invasão toda e já vou.

Rh; Ok

Radio off

Guilherme; Opa, parece que o nosso amiguinho ainda tá vivo- sorri.

William; Será que vocês me dão a honra da tortura- coloca o Ph no ombro.

Eu; Mas é claro-saiu da sala.

Coração De Um TraficanteWhere stories live. Discover now