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Sina Deinert.

Ontem foi muito divertido. Eu e Krys passamos praticamente a tarde inteira andando de lancha,  e alguns minutos ele me empurrando para o mar.

Hoje quando acordei eu e meu pai saímos. Desde que tinha 15 anos eu sempre sonhei em morar sozinha depois da formatura, e dentro de um mês e alguns dias esse sonho não será apenas sonho, será minha incrível realidade.

Eu e meu pai fomos visitar alguns apartamentos e casas, visitamos dois apartamentos e uma casa. Eu adorei a casa, porém um apartamento tomou meu coração com a vista da praia. Papai e eu alugamos. Porém só irei mudar-me no dia seguinte da minha formatura, que irá ser dia primeiro de novembro!

Visitei também alguns estabelecimentos que estavam contratando e deixei meus dados com alguns.

Voltei para casa era 14:00. Logo entrei no banho e meu pai ja saira para seu trabalho.

Depois do banho eu vesti uma camisa branca que vai até a metade da coxa, e um short de malha quase inexistente e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo. Me deitei na cama peguei meu celular e tinha mensagem do Noah.

É normal eu ter visto ele ontem e já está com saudade?

Escuto a companhia tocar e me levanto em um pulo do sofá!

-Noah! - digo ao abrir a porta. Ele está tão bonito hoje. - entra - puxo sua mão e fecho a porta atrás dele.

-Oi! - ele diz e lhe dou um selinho.

-Oi! - nos sentamos no sofá, quando chegamos na sala. - você vai querer sumir se eu te falar isso?

-Isso o que? - confuso me pergunto.

-Um pensamento meu, oras! - levo a mão até a testa.

-Não, pode falar. - ele solta uma risada brincando com os meus dedos.

-Eu estava com saudade. - dou uma risada. - eu te vi ontem e já estava com saudade - falo mais para mim, tentando entender.

-Uhh! - Suspira. - Pensei que só eu que era um louco fascinado. - comenta, segura meu queixo e se aproxima - Também já não meu aguentava de saudade. - diz centímetros longe da minha boca.

-Somos fascinados. - digo quebrando a distância entre nós.

Sua mão para entre meu cabelo e a minha para em sua nuca. Ele ainda tem gosto de morango com menta!

Ele pede entrada com a língua e claro que permito. Sinto sua língua gelada triscar na minha, e tenho que me segurar para não gemer agora. É tão gratificante ter Noah tão próximo de mim,  dentro de mim, comigo... sua boca desce para meu pescoço.

Deus. O poder que  esse homem tem sobre mim...

Campainha, Ela toca.

-Nossa, que merda! - Noah diz ainda sobre minha boca.

-Ignora. - me sento em seu colo e volto a beijá-lo. A campainha volta a soar - Espera. Vou atender.

Me levanto do sofá mas Noah me puxa novamente.

-Não! - ele choraminga.

-Sim! - me lavanto, arrumando minha roupa.

Ele se levanta e agarra minha cintura, me acompanhando até a porta dando beijos em meu pescoço. Eu apenas seguro sua mão que está ao meu redor, e dou risada com seus beijos.

Abro a porta entre risadas.

-Bailey! - digo rindo, me viro para Noah e cochicho em seu ouvido: - Ta bom, continuamos depois. Acho que Bailey e nem ninguém gostaria de presenciar isso.

Ele sorri  e encosta seu queixo em meu ombro.

-Oi. -Bailey diz - Não sabia que... vocês dois.

-Ah. - digo - entra.

Noah e eu damos espaço para ele entrar. Fecho a porta, nós três sentamos no sofá.

-Eu vim ver se você estava em casa para Noah - Bay fala.

-Oh merda! Tinha me esquecido que pedi isso para você. - Noah sorri - desculpa fazê-lo vir até aqui.

-Tudo bem. - Bay Bay rebate - por que estavam tão... Agarrados na hora que abriram a porta?

-Gostamos de ficar assim. - respondo.

-Ok! Você não conta mais nada pra nós, Sina... não sábia que você e o Noah tinham algo. - Ele mente.

-Claro que conto! você que nunca mais apareceu em um encontro com nossos amigos, e quando vai não presta atenção em nada. - retruco revirando os olhos, com raiva.

-Bom, não quero atrapalhá-los. - se levanta e caminha até a porta. - tchau. - se despede rudemente.

Ele fecha a porta e Noah me olha sorrindo.

-Enfim á sós! - digo e caminho até ele.

-Amém - ele diz antes de me puxar para seu colo.

Começa a me beijar sem pressa alguma, logo sua mão pousa em minha cintura. Colo nossa testa e quando ele percebe que estou arfando aperta minha cintura como se não aguentasse esperar mais. Bom, é assim que eu interpreto.

Senhor, queria tanto falar para ele que o quero para vida toda, e que o amo como nunca amei ninguém..

Viagem De Verão - Noart.Where stories live. Discover now