As coisas estavam indo bem no namoro de Kyouya e Erika, pelo menos da forma deles. Mas Erika sofre uma série de acontecimentos que deixa nela sequelas que vão ter que ser reparadas por Kyouya, se ele quiser continuar ao lado dela.
Será que ele conse...
- Erika me deixe entrar, eu só quero ver um pouco! - disse Kyouya do outro lado da porta.
- De jeito nenhum, ver a noiva vestida antes do casamento da má sorte!
- Como pode não dar certo, é daqui a duas horas, nada pode parar agora.
- Acredite, meu azar supera os limites imagináveis. - disse ela rindo.
- Eu sei. - Ele diz pondo a mão na porta. - Então nós nos vemos lá, vê se não se atrasa como sempre.
- Dessa vez eu juro que não vou decepcionar! - Ela diz soltando uma risadinha, e pondo a mão na porta.
- Te amo. - ele diz.
- Eu também te amo.
Algum tempo depois Kyouya se dirigiu a igreja. Kyouya estava muito nervoso, toda a sua compostura se foi, suas mãos tremiam e suavam, sentia que ia chorar, e parecia que seu corpo ia desmoronar a qualquer momento. Sua mente estava uma bagunça de pensamentos, mas tudo foi apagado quando Erika entrou na igreja sorridente, olhando nos olhos dele e naquele momento ele sentiu uma força que nunca havia sentido antes.
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Ela parecia um anjo, estava simplesmente perfeita, a igreja estava cheia, mas naquele momento eles só conseguiam enxergar um ao outro, com a ansiedade e felicidade tomando o peito dos dois a cada passo. Kyouya não ligou mais para sua postura e soltou as lágrimas que segurava, e ao ver isso Erika pôs-se a chorar também. Quando finalmente estavam próximos o pai de Erika a entregou, e segurou a mão de ambos unindo-as disse:
- Cuide bem da minha menina. - disse o pai tentando conter as lágrimas.
- Eu cuidarei.
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A cerimônia correu muito bem, tudo foi perfeito. Na festa os recém casados dançaram várias músicas, cumprimentaram a todos e saíram após algumas horas. Kyouya pegou o carro e com Erika pôs vários doces e salgados roubados da festa no mesmo, e entrando se dirigiram para onde teriam sua lua de mel.
Em um chalé afastado da cidade, a beira da lareira eles comeram juntos e aproveitaram de sua intimidade agora conquistada oficialmente, nem ao menos se deram ao trabalho de ir para o quarto, ali mesmo fizeram e dormiram abraçados logo em seguida. No dia seguinte eles se acordaram tendo o outro ao seu lado, não poderia ficar melhor.
- É isso que eles chamam de "felizes para sempre"? - perguntou Erika.
- Eu acho que sim.
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