Capitulo 3

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Sina pov.

Acordo com o som do meu despertador. Desligo e levanto-me e vou em direção às casa de banho (banheiro) e faço as minhas higienes pessoais.
Desço as escadas e encontro a sofya a tomar pequeno almoço (café da manhã).

- A joalin ligou-me e disse-me que chegava em cinco minutos. - disse a sofya enquanto acabava o seu pequeno almoço.

- Bom dia, ok. - respondi seca, sem olhar para ela.

- Tenho que ir, já estou atrasada. - disse e saiu de casa.

-BYE - gritei para que ela me ouvisse pois já estava longe.

Deixei a louça na pia e fui me arrumar.
Desci do apartamento e a joalin já estava à minha espera.

- Bom dia - disse ao chegar perto dela e dei-lhe um abraço.

- Bom dia - disse toda animada.

- Qual o motivo dessa animação toda? - perguntei curiosa e com um olhar malicioso.

- Ahh... - suspirou - só estou animada para poder voltar a ver o chefão. - disse com um sorriso.

Ficamos a conversar mais uns minutos até o autocarro chegar passado vinte minutos.

[...]

Chegamos na empresa, pela porta dos fundos já passava quase uma hora do horário.

- Meninas. - ouvimos uma voz nos chamar e olhamos para trás e demos de cara com a Diarra com uma cara nada boa e que estava à nossa espera.

- Sim? - pergunta a joalin um pouco apreensiva.

- Vocês não podem chegar atrasadas. Já vos disse que não podem haver falhas, e da próxima que isto acontecer o Sr. Urrea vai ficar a saber dos vossos discuidos.

- Sim, não se vai voltar a repetir. - disse de cabeça baixa.

Nós as duas saímos em direção às sala das empregadas de encontro aos materiais de limpeza.

[...]

Depois de muito tempo a arrumar tudo só faltava a sala do Sr. Urrea.

- Sininho... - diz joalin ao chegar por trás de mim com uma voz manhosa.

- O que é que foi agora? - perguntei com um sorriso, já sabia que ela me ia pedir alguma coisa.

- Será que nós podíamos trocar de serviços outra vez? - perguntou, quase implorando, e com olhos de cachorrinho abandonado.

- Joalin por mais que eu te ame, limpar casas de banho não é nada agradável e tu sabes que não podemos estar sempre a trocar de serviços. - disse enquanto preparava o que era preciso para limpar a sala do Sr. Urrea.

- Chata - resmungou e eu ri.

- Xauzinho. - disse, ainda rindo, e indo até á porta.

- Sina? - chamou-me antes de eu sair da sala.

-Sim? - perguntei.

- Boa sorte para conhecer o boss. - disse e mordeu o lábio inferior.

- Tá. - disse rindo e negando com a cabeça.

Saí da sala e fui até á sala do Sr. Urrea.
Subo até à sala principal, bato à porta mas ninguém se prenúncia.

-Parece que não é hoje que vou conhecer o chefe. - digo num sussurro.

Começo por limpar os vidros, aspirar o tapete beje luxuoso e macio. É mais macio do que a minha cama.
Acabo de aspirar e vou em direção à secretária onde tem muitos papeis espalhados e um computador da Apple branco lindo.
Começo por organizar os pepeis até que bato com o cotuvelo numa pilha de papeis por organizar que cai diretamente no chão e como se não bastasse o meu chefe entra.
Fico especada a olhar para ele. Ele é músculoso mas não exageradamente, olhos verdes que fazem qualquer uma se derreter aos seus pés,um terno cinza que realça a sua cor de pele e rosto bem defendido.
Quando acordo da minha análise física dou conta de que o meu chefe não esta com uma cara muito amigável devido ao monte de papeis espalhados no chão.

-Que porra é essa? Quem és tu?-pergunta irritado.

-Sou uma da novas empregadas senhor-digo de cabeça baixa.

-Mas dá última vez quem veio limpar o meu escritório não foste tu, ou estou errado? - diz mais perto de mim.

-Está certo senhor.-digo enquando tento organizar os papeis espalhados.

-E qual é a razão para ser você a limpar desta vez? - diz irritado.

-Sou eu que limpo o escritório só que houve um é previsto e tive que trocar de área com a minha colega.-digo já com os papeis organizados.

-Não gosto que os meus funcionários troquem de área por isso espero que seja a última vez-diz rígido.

-Claro que foi senhor-digo olhando-o nos olhos.

-Já acabei o meu trabalho por aqui, bom trabalho, foi bom conhecer o senhor. - digo indo em direção à porta.

-Não posso dizer o mesmo-diz num tom que eu possa ouvir.

-O que ele tem de lindo tem de grosso. - digo baixo.

-Obrigado, e já agora grande também pacote completo-diz numa risada.

Puta merda ele ouvi corri literalmente até à porta e fechei-a o mais depressa possível.

Continua...
Desculpem a demora.

Marcas de Sofrimento- NoartМесто, где живут истории. Откройте их для себя