𝐋𝐢𝐥𝐢𝐭𝐡 𝐋𝐞𝐁𝐥𝐚𝐧𝐜, a nova estudante de Hogwarts. A garota com passado e segredos obscuros, jamais poderia imaginar que um certo loiro platinado, sonserino, poderia se tornar o seu novo ódio e pior, ou melhor, ainda, o seu companheiro etern...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
D R A C O 🐍
Era um ultraje, fazer um Malfoy esperar por tanto tempo em uma fila, para uma breve consulta com uma vidente. Bem que meu pai diz que Dumbledore é o pior bruxo.
Sangue puros, como eu, deveriam ter privilégios!
— Draco... – a voz de Astoria soou melosa — Bem que nós poderíamos sair daqui, não é!?
Sei dos sentimentos de Astoria por mim. Aliás, Hogwarts inteira deve saber, já que Greengrass não é nenhum pouco discreta, em nenhum aspecto.
Confesso que me aproveito disso. Deixo ela se iludir, achando que algum dia teremos algo, enquanto desfruto de suas habilidades na cama. Até que ela não é tão ruim, mas de umas semanas para cá, não estou conseguindo fazer nada.
Nada mesmo!Pois sempre acontece uma coisa muito estranha...
No início, achei que fosse um feitiço de Lilith, uma nova aluna da sonserina, mas quando a questionei, ela não pareceu esconder nada. Por um lado, fiquei muito irritado, pois isso só pode significar uma coisa:
Minha companheira está por perto!
Confesso que estou feliz com a minha vida de solteiro. Posso fazer o que eu quiser, quando eu quiser, com quem eu quiser...posso ser livre!
Sim, eu considero relacionamentos, uma prisão!
Essa é a grande verdade!Relacionamentos só servem para tornar as pessoas idiotas e submissas. Nunca quero encontrar minha companheira, embora minha mãe me pressione constantemente para que isso aconteça.
Tenho certeza que a pobre garota, que tivesse o azar de ser minha companheira, não me aceitaria. Não aguentaria toda a sujeira em que vivo.
— Draco?Você está me ouvindo? – Astoria me tirou de meus pensamentos
Antes que eu pudesse respondê-la, uma raiva descomunal, me atingiu, me fazendo fechar as mãos em punho. Travei a mandíbula e fechei os olhos, tentando entender o porquê da raiva repentina.
Não aconteceu nada para que eu ficasse irritado, pelo menos, nada além do que essa fila para ser atendido por uma mera vidente.
— Vai mesmo me ignorar? – Astoria bateu os pés, irritada
— Cale a boca, Astoria! – fui rude e ela se calou imediatamente
— Você está estranho!Não me toca mais, não me convida para passeios, não...
— Astoria, se você não sumir da minha frente agora mesmo, eu não responderei por mim. – falei entre dentes
