Capítulo 16

4.5K 347 130
                                    

Toni Topaz Point of view

Como ficou certo as 15:00 Fangs me ligou, deixei tudo resolvido com ele.

Jughead voltou novamente ao hospital e deixou meu carro, Cheryl sugeriu Betty ir para nosso apartamento, já que a gente quase chorou para Cheryl nos dar alta, vamos ficar em observação em casa mesmo, privilégios de namorar uma médica.

Assim que chegamos Marina correu em nossa direção para saber o que tinha acontecido.

— Meu Deus o que foi agora? – Marina falou um pouco desesperada.

— Toni ganhou uma bomba de presente e eu por ser curiosa, fui a responsável de levar a entrega até a sala dela para ver o que era. Droga, achei que era algo da Cheryl. – Betty falou se sentando no sofá e eu ri.

— Sua otária, se fodeu trouxa! – Falei me sentando também.

— Meu Deus Toni, controla esses palavrões que saem constantemente da sua boca, parece linguagem de bandido. – Cheryl falou indo pra cozinha.

— Onde eu e Cheryl se metemos? Pelas barbas de Merlin. – Marina falou se sentando junto de Betty, e olhando os machucados que tinha no nosso corpo.

— Uma aventura para esquentar o sangue Marina. – Betty falou, deixei elas conversando e fui para a cozinha, vi Cheryl escorada na mesa chorando e me aproximei abraçando ela.

— Estou preocupada com você, Toni, eu estou muito assustada. – Cheryl falou ainda abraçada comigo.

— Vá embora daqui Cheryl, vou procurar algum apartamento para você do outro lado da cidade.

— Está louca? Jamais te deixarei, e não discuta comigo Toni, eu não vou te deixar, eu vou ficar com você.

— Você é muito teimosa, não é seguro você ficar comigo Cheryl!

— Não vou Toni, e não insista!

— Tudo bem, vamos comprar algo pra gente jantar? Estou faminta.

— Acho que vou cozinhar, estou com a cabeça cheia, vou fazer pizza.

— Quer ajuda?

— Não, é bem simples, fica só conversando comigo, mas não toca mais nesse Hiram, porque eu quero socar a cara desse desgraçado.

— Tudo bem, te acho linda brava, fica sexy.

— Toni para, você deveria ir tomar banho, deve ter terra até na sua bunda.

— Vamos tomar banho juntas? Vem eu te faço esfriar a cabeça, e a gente compra pizza. – Falei sugestiva, Cheryl só guardou os matérias no armário novamente, liguei pra uma pizzaria e tendo em vista minha fome, a de Betty e a de Marina pedi 3 pizzas.

— Huuum, casalzinho vai saindo de fininho. – Betty falou deitada com Marina no sofá.

— Vou tomar banho com Cheryl, pedi pizza, caso chegue tem dinheiro na gaveta. – Falei abrindo a porta do quarto.

— Caralho tem planos de demorar tanto assim no banho? Cheryl te conheci em outros carnavais. – Marina falou rindo.

— Cala a boca Marina, entra logo nesse quarto Toni. – Só entrei e Cheryl bateu a porta do quarto e já foi me beijando, a gente foi as cegas atrás do banheiro, no caminho fomos se despindo, liguei a torneira da banheira, e logo estava cheia, Cheryl colocou algumas essências e a gente entrou, ficamos abraçadas na banheira apenas apreciando a companhia uma da outra.

— Toni...

— Oi? – Falei beijando as costas nuas dela.

— Eu estou perdidamente apaixonada por você. – Meu coração disparou, eu não respondi nada, apenas fiquei calada com meu coração batendo a mil por hora.

Coloquei o cabelo dela para a lateral, e comecei a beijar seu pescoço desnudo, Cheryl respirou fundo, eu deslizei minha mão devagar pelo corpo dela, assim que cheguei em sua intimidade, comecei a massagear lentamente seu clitóris, ouvi Cheryl gemer, e fui aumentando o ritmo, logo ela tava gemendo meu nome. Cheryl se virou e se sentou em meu colo, a penetrei com dois dedos, ela passou a me ajudar com os movimentos, e a beijar meu pescoço, pouco tempo depois ela gozou.

— Senta na beira da banheira Toni, eu quero te chupar. – Não tive tempo de raciocinar aquela frase, meu corpo estava possuído de desejo, só fiz o que ela mandou, Cheryl veio até a borda da piscina, eu abri minhas pernas e logo senti a língua dela passeando por minha intimidade, Cheryl começou a massagear meu clitóris com um dedo, e fazendo uma penetração com a língua, eu já estava quase delirando, quando ela resolveu inverter, Cheryl sem aviso algum me penetrou com dois dedos, e passou a chupar meu clitóris.

— CHERYL A PORRA! – Segurei o cabelo dela, e logo gozei. Ela se levantou e me beijou, senti o meu gosto misturado ao beijo dela, logo ela cortou o beijo, a gente tomou banho e saímos do banheiro para se vestir.

— Acho que as meninas ouviram a gente no banheiro Toni. – Cheryl falou rindo, mas percebi que ela tava com vergonha. Fui até ela e dei um selinho.

— Não consegui me controlar. Vem vamos comer. – Peguei na mão dela, assim que chegamos na sala Betty e Marina olharam com um sorriso cúmplice em nossa direção.

— Se gritasse um pouquinho mais alto, São Jorge tinha ouvido lá da lua Toni. – Betty falou, Cheryl me abraçou e escondeu o rosto no meu pescoço.

— Cheryl bateu em meu braço sem querer e doeu. – Falei tentando me justificar.

— A eu sei bem onde Cheryl bateu. -- Betty falando rindo e Marina acompanhou, e eu acabei rindo também, logo ouvi a campainha tocar, fui ver quem era e graças a Deus era as pizzas. Paguei por elas, começamos a comer, enquanto víamos um filme, já estávamos terminando a terceira pizza quando o celular de Betty tocou.

— É da delegacia Toni. – Ela falou já atendendo. — Agente Cooper.

Betty achou a ligação estranha e eu também.

— Toni, é pra você. – Estranhei, mas como eu tava sem celular, talvez aconteceu algo na delegacia que eu precise saber.

— Delegada Topaz.

— Delegada Topaz, desculpe o incômodo, mas creio que o assunto é de seu interesse, tendo em vista que você quem denunciou.

— Qual caso?

— Família Blossom. – Meu corpo gelou apenas por ouvir o sobrenome da família da Cheryl.

— Sim, aconteceu alguma coisa?

— Recebemos uma ligação de nova york, a senhora Blossom acaba de ser encontrada sem vida em sua residência, sinto muito Toni.

Seu lugar é comigo • ChoniDove le storie prendono vita. Scoprilo ora