Capitulo 18

4.1K 320 130
                                    

Toni topaz point of view

Parei na porta com Betty, olhei se tava aberta, e como imaginava estava fechada.

— 1, 2, 3... Vai! – Betty deu 3 chutes na porta, logo ela caiu no chão. Sai às cegas pela casa, tinha um som ligado no primeiro andar, onde a luz estava ligada, subi as escadas silenciosamente com Betty na minha encosta, assim que chegamos no quarto, Betty nem pensou, deu um chute na porta do quarto que se abriu com facilidade, acho que só estava escorada, o homem que estava dentro se virou em nossa direção assustado, mirei o meu revólver para ele, logo vi suas mãos ao alto em rendição.

— Qual seu nome? – Ele engoliu em seco, nem sei se esse cara sabe falar inglês, mas foda-se. Mirei a arma na cabeça dele, logo o cara tava suando frio.

— Alberto! – Parece que ele sabe sim falar inglês.

— Desgraçado, você matou a senhora Blossom seu filho da puta! – Betty improvisou uma algema com algum cordão que ela encontrou pelo quarto, sai descendo as escadas com Alberto algemado na minha frente, Betty desceu na frente, ela encontrou as tomadas e acendeu as luzes, procurou uma cadeira e colocou o cara sentado.

— EU NÃO MATEI NINGUÉM, Vocês não podem fazer isso, quem vocês pensa que são?

— Cala a boca, você não gostaria de saber quem eu sou! – Coloquei o cano do revólver bem na intimidade dele, que me olhou assustado.

— Eu não matei aquela vadia! – Cheryl e Marina entraram na sala, na hora que ele viu Cheryl deu um sorriso nojento.

— Cheryl minha filha, que saudade que eu estava de você! – Na mesma hora virei minha arma, e bati com o cabo nas partes íntimas dele que urrou de dor, vi o vulto de Cheryl me afastando de perto do seu padrasto, Cheryl fechou a mão e deferiu inúmeros socos no rosto de Alberto, Betty pegou ela pela cintura e a tirou de perto do homem.

— Calma Cheryl, não vale a pena, Marina ligue para a delegacia! –  Marina pegou o celular e saiu para fazer uma ligação, Cheryl estava abraçada com Betty chorando, vi que Alberto quis levantar, chutei a cadeira, e ele foi parar no chão, mirei a arma para ele que se encontrava assustado.

— Eu poderia te matar agora, seria um verme a menos no mundo. Alberto tu não sabe como minha mão tá coçando para apertar esse gatilho, então se eu fosse você, ficava quieto aí no chão. – Betty me olhou assustada e se aproximou tocando no meu braço.

— Toni, se controle, isso pode custar seu cargo. – Betty falou.

— É muita coragem sua vim para a casa dos Blossoms, ou muita burrice. – Falei para o homem que estava caído no chão.

— ESSA CASA É MINHA! – Dei um chute na barriga dele, que logo começou a cuspir sangue.

— Você matou a senhora Blossom seu filha da puta?

— JA DISSE QUE NÃO! – Dei outro chute dessa vez na virilha dele.

—  Eu preciso refazer a pergunta? – Ele já estava quase inconsciente.

— Não, eu... Eu matei ela, eu estava fora de mim, não lembro direito, a gente brigou, ela pegou uma faca querendo de matar, e eu fui mais rápido. – Cheryl não parava de chorar, ela começou a se debater atrás de voar em cima do homem quase desmaiado no chão, Betty segurou ela mais forte.

— ME SOLTA BETTY, EU VOU MATAR ESSE DESGRAÇADO! – Ela começou a bater para Betty soltar ela.

— Deixa ela Betty, solte! – Cheryl saiu em disparada para onde o homem estava, começou a chutar Alberto em vários lugares diferentes, o homem urrava de dor.

Seu lugar é comigo • ChoniWhere stories live. Discover now