Capítulo 21

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Toni Topaz point of view

— O que você ta fazendo aqui?

— Não está feliz em me ver?

— Achei um pouco ousado da sua parte.

— Apenas senti saudades. – Vi a porta da minha sala ser fechada, e as janelas, meu coração tava a mil por hora, eu levantei, dei a volta na mesa e prendi ela contra a parede.

— Você é louca! – Falei beijando o pescoço dela.

— Sou louca por você delegada Topaz! – Acabei com a distância entre nossas bocas, beijei Cheryl como se não provasse daquela boca a anos, um beijo urgente e cheio de desejo, sai andando com ela as cegas, logo encontrei minha mesa, derrubei todos os papéis que tinha em cima no chão e sentei Cheryl nela, beijei novamente seu pescoço, já desabotoando a camiseta social que ela estava vestida, acabei me atrapalhando com os botões, puxei um pouco com força e ouvi vários botões cair sobre o chão, não perdi tempo e comecei a beijar os seios fartos dela por cima do sutiã mesmo. Cheryl estava com o sutiã de renda, que ela tinha usado pra me provocar  quando estávamos se conhecendo, aquele dia eu tive tanta vontade de tirar esse sutiã. Eu geralmente tenho cuidado para não deixar ela com marcas, mas dessa vez foi inevitável, tanto da minha parte quanto da dela, que estava arranhando minhas costas.

Terminei de tirar a camiseta de Cheryl e o sutiã, minha nossa, imagina a cena, Cheryl estava sentada na minha mesa, apenas com uma calça jeans surrada, tirei a calça dela e a calcinha, e agora sim, era a cena que eu queria ver.

Tirei a arma que estava na minha cintura, Cheryl me olhou um pouco aflita, passei a arma circulando a boca dela, depois desci para os seios, sai descendo com a arma, até sua intimidade, quando o cano gelado entrou em contato com sua intimidade, Cheryl gemeu em surpresa, deslizei a arma de baixo pra cima, quando olhei, meu revólver estava encharcado com a excitação dela, trouxe a arma até minha boca, e passei a língua provando do gosto dela, Cheryl me olhava hipnotizada com a cena, deixei a arma em cima da mesa, e voltei a beijar a boca dela.

— Caralho Toni...

— Deita na mesa, quero provar seu gosto. – Cheryl não se fez de desentendida, já foi deitando na mesa e abrindo as pernas, coloquei 3 dedos nela sem aviso, ao mesmo tempo que comecei a chupar.

— O PORRA...

— Cheryl geme baixo, não quer que a delegacia inteira escute a gente, certo? 

— Hum, não, só continue. –  Voltei a chupar a boceta dela, e a penetrar, o medo de ser pegas, o local, tudo tava me deixando mais excitada ainda, dei mais três estocadas e foi o suficiente para ela gozar. Ela levantou da mesa e saiu me guiando para um sofá, deitei por cima dela, Cheryl tirou minha camiseta, e se atrapalhou um pouco na hora de tirar minha calça, ajudei ela, tirei a calça e a calcinha e voltei a deitar por cima dela no sofá, senti os dedos de Cheryl se direcionar até minha entrada, logo ela estava me penetrando, eu estava tão excitada, que ela conseguia deslizar com facilidade, não demorou muita para eu gozar.

Olhei a hora, e já era quase 04:00 da manhã, podia passar o resto do dia transando com Cheryl naquela sala, mas Betty e Fangs logo estariam de volta.

— Precisamos se vestir, Betty e Fangs devem estar perto de voltar.

— Huuum, queria dormir aqui mesmo. – Cheryl falou com uma voz preguiçosa.

— Vem Cherry, não quero que meus amigos vejam minha namorada nua.

— Ciúmes?

— Propriedade privada. – Falei soltando uma piscadinha pra ela que riu, ela se levantou, e eu já estava quase arrumada.

— Você rasgou uma camisa de 1000 dólares Antoinette Topaz.

— Quem diabos da 1000 dólares em uma camisa?

— Eu gostei dela, graças a Deus meu salário agora dá pra sustentar essa burguesa safada que existe dentro de mim. – Ela falou colocando a camiseta e abutoando os botões que ficaram intactos. Joguei minha jaqueta de couro na direção dela, que logo vestiu, passou uns 5 minutos Betty e Fangs entraram na sala.

— Blossom? O que faz aqui? Aconteceu algo com Vero? – Fangs falou um pouco desesperado.

— Olhe pra cara das duas e esse monte de papéis no chão Fangs, o que você acha que Cheryl faz aqui? – Betty falou sentando no sofá que eu e Cheryl estávamos.

— Caralho, não acredito que vocês transaram na minha sala! – Fangs falou inconformado e eu ri.

— Bem ali no sofá que Betty estar. – No mesmo momento Betty deu um pulo de cima do sofá.

— Eca Toni, eu te odeio cara! – Cheryl estava toda vermelha de vergonha da situação. Me abaixei para pegar os papéis que eu tinha derrubado, assim que deixei tudo devidamente empilhado fui para casa, eu odeio plantão, sempre me deixa destruída, mas esse até que foi interessante.

— Vero sabe que você foi pra delegacia? – Falei quando estávamos paradas em frete a nosso apartamento.

— Não, deixei ela dormindo.

— Você sabe que se ela estiver acordado, vai te comer viva certo? – Cheryl fez uma careta e eu abri a porta, logo uma morena furiosa estava na nossa frente.

— Cheryl onde você tava? Eu fiquei preocupada! – Vero falou assim que entramos na sala.

— Desculpa Vero, fui até a delegacia.

— Fazer o que? – Vero falou intrigada.

— Amm, sexo? – Ela respondeu com vergonha e Vero nos olhou inconformada.

— Caralho, não acredito que eu estava preocupada com você, enquanto você tava transando com a Toni, Blossom eu te mato. – Vero falou com sangue nos olhos Cheryl se escondeu atrás de mim, e eu comecei a rir da situação.

— Você não vai fazer nada com minha namorada Veronica, vai pra casa que você ta precisando transar pra acalmar esse teu estresse também. – Falei e Vero me olhou.

— Pior que você ta certa.

— Fangs não tá mais dando conta? – Falei provocando, Vero deu um tapa do meu braço.

— Aí Veronica!

— Fangs é ótimo querida se você quer saber, e eu vou indo, se cuidem. – Vero saiu só apartamento, eu e Cheryl não perdemos tempo e fomos dormir, assim que me deitei, fiquei pensando na ligação de Hiram, e da Josie, " Seu próximo presente tá na minha frente" " Hiram tá armando alguma coisa pra você" " Você vai gostar".

Merda, o que esse homem tá pretendendo? Eu vou acabar enlouquecendo. Eu não tinha mais sentido nenhuma crise, mas meu coração começou a acelerar, e a me deixar angustiada, Cheryl estava dormindo, comecei a me remexer incontrolavelmente, droga, droga, tentei fazer o que Heather me pediu quando estivesse em crise, contei até 100, tentei lembrar de vários tipos de coisas variáveis, de momentos felizes, mas nada me controlava, senti uma mão segurar a minha e a falar baixinho no meu ouvido.

— Ei eu tô aqui, calma, respire devagarinho. – Cheryl falou ainda segurando minha mão, tentei fazer o que ela mandou. Cheryl começou a cantar baixinho no meu ouvido, e eu comecei a me acalmar, essa mulher é definitivamente minha calmaria.

— Eu te amo Blossom. – Falei já quase dormindo, ela ficou calada, e eu acabei dormindo.

Seu lugar é comigo • ChoniTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon