Desde que deixou a S.W.A.T, Kyler se sente perdido, ainda que tenha se tornado algo que sempre desejou: mecânico. Sua paixão por motos e carros só vem depois de duas coisas: sua família, sua base, o motor que faz tudo estar no lugar; e a mulher que...
CHO-CA-DA real com vocês, suas fodonas! Eu disse que era molezinha! Então, bora ler o terceiro capítulo da maratona e conquistar o próximo? 200 estrelinhas pra tia Dani e ela recompensa vocês. Não esqueçam de comentar também.
Oups ! Cette image n'est pas conforme à nos directives de contenu. Afin de continuer la publication, veuillez la retirer ou télécharger une autre image.
JULIET PALMER
Tudo o que a doutora Stone queria era me deixar louca e preocupada, com medo de que algo estivesse errado comigo. Dale e eu assinamos todos os documentos referentes a desistência do procedimento.
Em seguida, nós passamos pelo laboratório da clínica para coletar amostras para exames. Foi tudo muito rápido. Então, Dale e eu almoçamos comida tailandesa no apartamento dele.
Queria voltar pra casa, mas, só de pensar em toda a confusão que tudo estava lá, eu preferi ficar com Dale. Ele era engraçado, divertido, tinha matado o trabalho para ficar comigo e não parava de perguntar pela Rose.
― Ela tem namorado? ― pergunta, enquanto escovo os dentes. Ele está encostado na porta, observando. ― Se você fizer isso um pouco mais forte, vai perder a gengiva.
― Exagerado. E, não, ela não tem ― digo, enxaguando minha boca que, permanece com o forte gosto da comida. ― Porque está tão interessado?
― Não sei, ela pareceu interessante. Jules, sério, para com isso! ― Ele toma minha escova e me obriga a lavar minha boca. ― Qual é o problema?
― Estresse ― digo, me afastando. ― Você pode me levar à rodoviária?
― Grande bobagem, eu te levo pra casa. ― Eu não gostava de abusar da bondade dele, afinal, se eu deixasse, Dale fazia todas as minhas vontades. Mas, eu fiquei feliz que ele me levou pra casa, eu não queria ficar em meio a todas aquelas pessoas.
Minha mente estava gritando.
Dale parou seu carro em frente a minha casa pouco antes das duas da tarde. Eu o convidei para entrar, claro. Mas, minha mente ainda estava fora do lugar, meu corpo não se reconhecia mais eu acho.
― Jules, você está distante.
― Eu me sinto um pouco distante. ― Pego a garrafa com água na geladeira e sirvo tanto ao Dale quanto a mim. ― Eu acho que... ― Meu celular interrompeu o desabafo e eu corri para me frustrar mais uma vez ao descobrir que não era ele. ― Doutora Stone, algum problema?
― Podemos nos encontrar para conversarmos?
― Claro, mas, hoje, eu já estou em De Smet ― respondo, dando de ombros quando Dale me questiona baixo sobre o que se trata. ― É algum problema com o meu exame? Ou esquecemos de assinar algo?
Meu amigo ri do deboche.
― Certo. Posso enviar o resultado para o seu celular, neste caso.
