capítulo trinta e cinco.

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Sandra: a Sara tá dormindo - eu ri

Coringa: foi mal - falei entrando

Fui no quarto dela e ela tava toda encolhida na cama mexendo no celular

Coringa: oi - falei baixinho sentando perto dela

Sara: oi feio, tá fazendo o que aqui?

Coringa: me respeita, vim te ver

Sara: essas horas? - bocejou

Coringa: não podia? Trouxe seu remédio

Sara: podia sim - ela sentou - vai dormir aqui?

Coringa: não, tô com a mente vazia e não quero atrapalhar tu

Sara: não vai, deita ai se quiser - sorri de canto e tirei a camisa - ah não Coringa - murmurou e eu ri

Coringa: cê sabe que eu não consigo dormir de blusa pô - ela riu

Eu deitei e coloquei ela no meu peito, ela suspirou fundo e escondeu o rosto no meu pescoço

Coringa: eu gosto muito de você Sara - sussurrei

Sara: eu também gosto de você Coringa mas agora eu preciso me recuperar

Coringa: eu sei, mas quero deixar claro isso - falei baixinho

Sara: você sabe que eu também gosto de você, não tem porque ficar desconfiado - sorri de canto

Coringa: posso te beijar?

Sara: não - fechei o sorriso

Fiquei bolado mermo, tô a tanto tempo sem beijar alguém que já até esqueci como que faz

Sara: descontrai a barriga - bateu na minha perna e eu suspirei

Coringa: tu fode comigo demais - cruzei os braços e ela riu

Sara: eu só não quero te beijar, deixa de ser chato

Coringa: beleza - encarei o teto

Sara: tá com sono não?

Coringa: dormi de tarde - falei pegando o celular

Passei os bagulho ignorando muitas piranhas me chamando e fui direto na conversa do LL que tava me chamando pra sair

Coringa: bora sair? - ela levantou e me encarou

Sara: bora

FELIZ AGORA?Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum