vovô virou minha putinha

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Me chamo Caio, tenho 1,78, porte físico comum, nem muito magro nem muito gordo, olhos escuros e cabelo castanho claro.
Meu vô é viúvo há 10 anos, e eu amo ir na casa dele, pq ele conversa bastante comigo, e parece até que ele não é meu vô, e sim um amigo de longa data. Meu vô tem 52 anos, velho parrudo, meio bombadinho por que faz academia, cabelos grisalhos e olhos azuis, o famoso esteriótipo de daddy.
Em uma quarta feira, eu tinha chegado da faculdade, fui tomar banho para almoçar, por que estava com bastante fome. Antes de eu começar a fazer meu almoço, meu avô me liga e pergunta se eu já almocei e respondo que ainda não, e ele logo me convida para almoçar com eles e lá vou eu. Visto um short preto de Tactel, mais curtinho no meio da coxa e uma blusa folgada com estampa tyedye roxo e turquesa, e saio de casa.
Vou andando até o prédio do meu avô que é em uns dois quarteirões de distância do meu, então foi tranquilo. Cheguei e entrei.
Quando eu bato na porta do meu avô, ele logo atende a porta e vejo que está ele com um samba canção branco, aparentemente sem cueca por baixo, por que estava marcando seu brinquedo, que já era avantajado, e estava sem blusa, exibindo aquele peitoral e abdomen meio definido. Meu avô me abraça e  sinto um certo volume na minha perna, mas não me importo e sento no sofá. Começamos a conversar normalmente e de vez em quando ele dava uma leve balançada em seu volume e claro que as vezes eu dava uma olhada rápida, até que meu avô levantou do sofá e disse que iria para a cozinha, porque tinha feito uma sobremesa e queria que eu provasse. Era um brownie, comi e continuamos o papo.
Do nada meu vô lança uma pergunta um tanto quando íntima a mim: "Filho, você ainda é virgem?"  e eu respondo que sim, percebendo sua intenção, também perguntou se eu gostava de mulher, e como não tinha nada a esconder do meu avô, disse que eu sou gay, e ele logo mudou a postura.
Meu avô não estava mais apreensivo e nervoso, agora estava mais tranquilo e safado do que nunca.
Ficamos um tempo conversando e ele sempre levando o assunto a aspectos sexuais: "você já deu o seu, se me permite falar desse jeito, já deu seu cuzinho Caio?", fiquei meio sem graça e perguntei: "Vô, porque está perguntando isso?", ele abre as pernas de forma que dava para ver seu pau meia bomba dentro do samba canção,  "é que sempre quis saber como é meter no meu netinho gostoso", e foi se aproximando de mim, Eu me afastei um pouco e falei: "Ah... por isso me chamou aqui? Porra vô... " Fui levantando meio constrangido mas começando a ficar excitado. "Não vai Caio, fica por favor! Não vai deixar seu avô aqui passando vontade, vai? Lembra daquele ditado? Um boquete e um copo d'água não se nega a ninguém..." Eu olho para ele meio apreensivo, e acabo sentando de novo no sofá, mas dessa vez bem pertinho dele, e ele começa a passar a mão na parte interna da minha coxa, me deixando com a respiração cada vez mais ofegante, e o volume da minha calça aumentando de tamanho: "Tá vendo, você está gostando..." disse o meu avô começando a enfiar a mão dentro do short pela perna, e tocando a cabecinha do meu pau com o indicador, arrancando pequenos gemidos: "Vai vovô, tira logo esse pau e mama logo" digo em tom de ordem para meu avô e ele responde provocando: "Aqui quem estabelece as ordens sou eu e vou..." antes dele terminar a frase eu levanto em um movimento brusco, fico na frente dele e abaixo meu short e cueca, exibindo meu pau na cara dele e mando "agora que atiçou o fogo, aguenta o incêndio" e passo meu pau nos lábios dele que logo se abrem e começam a fazer um incrível oral. Chupando bem devagar a cabecinha e passando a língua em todo o corpo, chupando o saco e voltando a engolir meu pau em um movimento de vai e vem intercalando a velocidade: "Nossa que putinho você... Sempre teve essa experiência toda?" pergunto para meu avô, enquanto ele me dá o melhor oral que eu poderia receber e responde: "Quando se tem um pau gostoso desse, é importante apreciar cada centímetro da melhor forma possível" e volta a chupar.
Eu levanto o rosto dele na altura do meu e começo a beijar meu avô, que já está com uma área considerável, molhada de pré-gozo e eu falo "Nossa, ele baba muito né?" E ajoelho para começar a mamar aquele pau não tão grande, mas bem grosso, deixando ele louco de tesão. Paro de chupar ele, e viro ele e pergunto se tem camisinha e ele aponta para a gaveta do rack, e pego um preservativo, encapo meu pau e posiciono no buraquinho apertadinho do meu avô, e antes de começar a penetrar falo bem baixinho no ouvido dele: "Hoje você vai ser meu putinho, mas fica tranquilo, que vou com carinho..." dou um beijo no pescoço dele, deixando-o arrepiado e continuo "... pelo menos no início" E começo a forçar aos poucos o meu pau dentro do cuzinho apertadinho dele, até que entra tudo e vou estocando devagarinho até ele acostumar e ele começa a pedir "Vai me fode gostoso Caiozinho, me fode" E eu atendo o pedido dele e começo a estocar mais rápido e forte, fazendo ele gemer alto pedindo mais. Trocamos de posição e ele pede para que eu sente no sofá, obedeço, e ele vem por cima, para começar uma cavalgada, e vamos bem rápido até que ele anuncia que vai gozar "Ai vou gozar, vou go..." e goza na minha barriga, enquanto vou metendo nele e gozo logo em seguida.
Tiro meu pau de dentro dele e ficamos nos beijando na posição papai e mamãe, e ele me diz, com um sorriso no rosto: "Nossa Caiozinho, que foda do caralho, acho que viciei!" e dá uma risada safada "Quando você quiser fazer um Brownie outra vez, me chama que eu resolvo o resto..." Levantamos e vamos juntos para o banheiro tomar um banho.
De baixo da água, começamos a bater punheta um para o outro e gozamos no chuveiro.
Terminando o banho, me arrumo e vou embora.
Quando chego em casa recebo uma mensagem do meu avô, fala falando "Nossa, mal posso esperar para a próxima vez.." Ao ler a mensagem já fiquei duro...

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