capítulo 26- Matando a saudade

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LUISA NARRANDO

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LUISA NARRANDO

Coloquei minhas malas no carro e ia entrar no banco do passageiro quando disse:

- Posso levar o carro?

- Você é uma péssima motorista Lu, deixa que eu mesma levo.

- Eu preciso praticar né, se não nunca vou melhorar, além do mais você não vai dirigir com barrigão.

Falei com bons argumentos.

- Me convenceu, toma.

Ela disse me entregando as chaves.

- Choveu o dia inteiro o céu está lindo nesse pôr do sol onde as nuvens estão se abrindo novamente.

Rose disse olhando pela janela.

De fato o céu estava lindo, o azul se entrelaçando no laranja e rosa de uma forma espetacular que somente a mãe natureza é capaz de tecer. Poucos minutos se passaram e o maravilhoso espetáculo ganhou mais uma cor, o azul escuro sutilmente trazendo o negror da noite. Criando um clima mais que propício para esse momento.
Rose colocou a mão direta em minha coxa massageando e passeando com os dedos.

- Quer mesmo me desconcentrar do trânsito?

Falei tirando uma mão do volante e colocando em cima da sua.
Rose sorriu e passou a mão nos cabelos.

- É só o aquecimento.

Ela disse com um sorriso que não mostrava os dentes.

Chegamos em casa após longos minutos.
Rose abriu a porta como se estivesse com pressa de algo, coloquei as malas em um canto da parede e a abracei.

- Lu, Eu te amo. Te amo de verdade!

Ela falou sem se desentrelaçar dos meus braços.
Senti seu sorriso em meu ouvido, Rose fechou os olhos esperando eu a tocar como se precisava de meu toque do mesmo jeito que preciso do dela.

- Eu Também amo você.

Falei afastando meu rosto de seu ombro.
Desci o zíper de seu vestido beijando cada canto de suas costas e a abraçando por trás.
Senti seu corpo se virar e suas mãos tocarem em minha cintura, Rose levantou meu vestido abruptamente me deixando somente com o conjunto de lingerie e que em alguns instantes se livrou dele.

Descendo com seus dedos ela penetrou delicadamente minha intimidade com toques sutis e macios que acelerava mais a cada instante me deixando incapaz de responder por mim.
Beijei seu seio e massageei o outro com a mão fazendo com que ela gemesse de prazer e implorasse para que eu continuasse.
Seu toque fazia meu corpo se sentir como lavas acessas em um vulcão que agora nesse momento está em erupção fazendo com que todas as partes dele estivesse em chamas e o calor do seu beijo invadindo minha boca como se a língua dela não precisasse de permissão para colidir com a minha, seus suspiros são como melodia para meus ouvidos e ela quase me faz chegar ao ápice todas as vezes em que somente coloca suas mãos em minhas partes. A respiração intensa e irregular de Rose dava a entender que ela também já estava quase lá.

- Posso continuar?

Perguntei pedindo permissão para continuar a lhe dar prazer.

- Não só pode como deve.

Ela disse ainda com a respiração desregulada me puxando para mais perto de seu corpo.
Desci sua barriga com beijos delicados como se tivesse ali um caminho perfeito para chegar em meu destino, passeei em sua calcinha que ainda estava lá e beijei suas partes ainda com ela, tirei a calcinha após acariciar seus seios e sua barriga a deixando mais louca por satisfação e fiz todo o trabalho que a minha língua poderia fazer em sua intimidade com movimentos circulares e chegando então em seu clitóris que não hesitei em acaricia-lo com a língua e nesse momento vi que Rose já estava beirando o orgasmo estando totalmente fora de si, continuei com movimentos contínuos até que sinto o gosto de sua satisfação engolindo tudo sem pensar duas vezes e ali atingimos nosso limite juntas.

Me dizem o que acharam do capítulo ;)
Amanhã sai outro.

A Maior História De Amor Já Contada | RoisaOnde histórias criam vida. Descubra agora