nariz quebrado

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— ISSO AQUI 'tá lotado! — Cedrico deu um gritinho; estendendo sua mão para Waterbee, certificando-se de que não a perderia na multidão

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— ISSO AQUI 'tá lotado! — Cedrico deu um gritinho; estendendo sua mão para Waterbee, certificando-se de que não a perderia na multidão.

Em todos os finais de semanas, de todos os anos, Hogsmeade ficava cheia; Alunos do terceiro ano, ansiosos com suas primeiras visitas até a aldeia, passavam pela Rua Principal, onde a maior parte de pubs e lojas ficavam.
Alguns poucos preferiam observar a casa dos gritos; Guinevere não via diversão naquilo; ficar sentada em frente a uma casa assombrada com certeza não era a definição perfeita de passatempo.

Estudantes mais velhos preferiam ficar dentro do três vassouras; como Cedrico e Guinevere.

Madame Rosmerta estava feliz, e consequentemente mais gentil enquanto anotava o pedido dos adolescentes, talvez o ministério tivesse parado de implicar com ela sobre servir bebidas alcoólicas para menores; por engano é claro.

Seus cabelos estavam mais claros que o comum e sua maquiagem bonita; se Guinevere não a conhecesse diria que estava prestes a flertar com um homem de caráter duvidoso, Madame Rosmerta tinha um péssimo gosto para homens.

Cedrico apertou Guinevere em um abraço, passando os dedos no cabelo castanho da garota.

Estava há mais de dez minutos tentando fazer com que ela o acompanhasse até o cabeça de Javali, mas Guinevere simplesmente odiava o restaurante.

— Olha, eu amo passar todo meu tempo com você, mas  nunca, nunquinha, vou entrar nesse estabelecimento de bárbaros. — Waterbee sorriu com a indignação do moreno. — Mas podemos ir na Zonko's, prometi ao Oliver que mandaria Snap's Explosivos através de uma coruja.

— Sua mãe não se incomoda que seu irmão tenha acesso a artigos mágicos? — perguntou Cedrico, dando um último gole em sua cerveja amanteigada; e realmente não era comum que trouxas tivessem pose desse tipo de coisa.

— Bom... ela não gosta muito, mas os chocolates trouxas que te dei hoje de manhã foram mandados por ele, então é basicamente uma troca de favores. — Guinevere deu de ombros, receberá uma carta de Oliver contando que soltará uma bomba de bosta em sala de aula, mas qualquer criança faria isso, ? — Ela não pode reclamar de muita coisa, adora o mundo bruxo! Aliás... mamãe quer te conhecer. Pediu para que você visitasse nossa casa, em Londres.

— C-conhecer seus pais? — Cedrico hesitou; não era como se ele não quisesse conhecer a família de Guinevere, mas sabe, nunca tinha pensado nessa possibilidade.

— Se você quer saber, eles já sabem de tudo sobre você — Guinevere riu escandalosamente; enquanto os dois entravam na Zonko's de mãos dadas — Oliver é seu fã.

— Você é doida. — Cedrico pegou duas bombas de bosta e retirou três galões do bolso, com as bochechas vermelhas, formando uma mancha de rubor nas maçãs de seu rosto — Eu pago. Preciso agradar seu irmão.

Guinevere sorriu, Oliver ia entrar em êxtase quando descobrisse.

— Você pode passar o natal comigo, se seus pais não se importarem. — Waterbee sugeriu, assim que saíram da loja.

— Eles não se importam, eu vou — Cedrico comemorou dando um soco no ar; seria a melhor comemoração natalina de todas!

Os adolescentes voltavam ao castelo, tinham passado o dia juntos; neve guiava o caminho de volta, misturada com o cheiro de grama molhada e arruda aromática, com seu exterior repleto de flores onze-horas.

Chocolate, licor de chocolate. Derrubado nas roupas de Cedrico e Guinevere.
Colin, Adrian Pucey e Marcos Flint davam risadas histéricas, tinham derramado a bebida por querer.
Sério, qual era o problema deles com a felicidade alheia?

Colin! Derrubou licor no campeão e sua cachorrinha sangue-ruim! — Marcos falou com sarcasmo — Parabéns!

— Você é asqueroso — Guinevere retribuiu, encarando o garoto de dentes tortos e vestes da sonserina.

— Melhor que ser um sangue-ruim — Colin direcionou seu olhar para Cedrico — E você, seu traidor de sangue.

— Não ouse falar uma palavra sobre ela — Diggory voou para cima de Colin, distribuindo socos pelo rosto do sonserino, estava prestes a quebrar o nariz dele.

Adrian e Marcos gritavam por ajuda, babacas.

— Cedrico levanta! — Guinevere tentou intervir, mas decidiu que Colin merecia os socos, acabará soltando o braço esquerdo de Diggory; sendo investido com força no olho de Colin.

Foram, pelas contas de Guinevere, pelo menos cinco minutos levando uma surra até que Colin gritasse.
O desentendimento tinha chamado atenção, mas ninguém havia se metido, a grande maioria dos estudantes gostaria de ter visto Cedrico bater em Emerald a bastante tempo.

— Sr. Diggory! SAIA DE CIMA DE COLIN! — Minerva gritou, apontando sua varinha para os dois.
Instantaneamente foram jogados para lados opostos. — Levem Emerald para a enfermaria! Cedrico, está em detenção, para o castelo, já!

— Vamos Cedrico. — Guinevere puxou o braço do moreno, o levando até o castelo para que enfaixasse sua mão e depois fosse com ele até a sala em que cumpriria detenção.

— Não precisa disso, minhas mãos estão o.k — Diggory afastou Waterbee.

— Obrigada. — Guinevere falou, com os olhos brilhando por lágrimas secas.

— Ele não vai mais te incomodar. Espero que tenha conseguido quebrar o nariz daquele trasgo. — Cedrico sorriu fraco. — Preciso ir, McGonagall deve estar me esperando, vai ficar bem?

— Vou. — Guinevere afirmou, deixando ele ir. — E Cedrico, não faça nada que eu não faria! — Exclamou, recendo um formato de coração estranho feito com os dedos de Cedrico e uma piscadela. — Um dia esse garoto vai me deixar louca. — murmurou, subindo para o salão de jantar, pronta para contar a Luna o que tinha acabado de acontecer.

 — murmurou, subindo para o salão de jantar, pronta para contar a Luna o que tinha acabado de acontecer

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✓ INFINITY ━ CEDRIC DIGGORY.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora