85- Que Surpresa Boa

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Oiiii, como vocês estão? Espero que bem.

Estamos encaminhando para o final, mas ainda devemos ter uns 15 capítulos para fechar os 100.

Mas já comecei uma fic nova e vai ser bombástica. Gicela óbvio, alguém me acompanha?

Votem e comentem muito, viu? Beijooos ♥️

(...)

Marcela ainda sentia o rosto pegando fogo de vergonha pelas palavras da morena. Como ela conseguia ser tão descarada daquele jeito? Era raro os momentos de timidez, principalmente quando estava bêbada.

- Por que você disse isso? - Perguntou, sentindo a cara quente, a morena deu de ombros.

- Só para ver se ela se manca e dá o fora.

- Você é inacreditável - Marcela riu.

- Mas eu não menti... - Gi envolveu o pescoço da namorada e aproximou as bocas a ponto de sentir o hálito alcoolizado com limão. Sorria ao levar a boca ao ouvido dela. - Eu realmente ainda quero chupar você.

Marcela franziu as sobrancelhas e mordeu os lábios com força, ficando totalmente arrepiada com aquilo. Era impossível não ficar, era impossível não reagir ao mínimo que Gizelly lhe oferecia, porque seu corpo ansiava por ela.

- Porra... Vem cá - e não deu tempo para que ela respondesse mais, simplesmente finalizou a distância entre as bocas e a beijou.

Mesmo que Marcela tenha iniciado tudo outra vez, Gizelly agora não pretendia ser dominada por ela, muito pelo contrário, agora era a sua vez de fazer alguma coisa, ainda estava morrendo de vontade dela. Mesmo tendo passado a noite inteira fazendo sexo.

Enquanto acariciava o corpo vermelho do sol com a ponta dos dedos, suas línguas se tocaram e entrelaçaram em um ritmo que já iniciou tão frenético quanto anteriormente. Era uma vontade, um tesão absurdo, difícil de se explicar. Por um segundo deixou que a loira deixasse seus lábios e se apoderasse da pele de seu pescoço.

Foi inevitável que um arrepio percorresse cada célula de seu corpo ao senti-la beijando e mordendo a região. Só permitiu para que pudesse passar os olhos pelo cômodo minúsculo em que estavam. O banheiro constava com um pequeno box de vidro esverdeado, um sanitário ao lado e uma pequena pia para escovar os dentes e lavar as mãos. Não tinha muitas opções, por isso a empurrou levemente pelo pequeno espaço até entrarem em baixo do chuveiro.

Ligou a ducha sem avisar e sorriu quando a água fria tocou seus corpos e consequentemente arrancou uma arfada da professora, que se assustou e automaticamente parou os beijos em seu pescoço. Mas pegou o rosto dela entre as mãos e voltou a beijá-la na boca.

As mãos voltaram a percorrer o corpo dela, descendo e subindo, apertando as nádegas, arranhando as costas e acariciando todo o restante. Logo tratou de girar seus corpos e a empurrou contra a parede, fechando a saída de água e finalmente se agachando, meio ajoelhada, de frente para ela.

Mas antes disso, mordeu o lábio inferior inchado pelo beijo e o puxou até que se desprendesse de seus dentes. Depois seguiu descendo pelo pescoço, ombros, beijando o colo até chegar aos seios fartos que tanto amava. Não demorou muito como sempre fazia, simplesmente abocanhou o mamilo rosado para dentro de sua boca e começou a chupar enquanto apertava o outro entre o polegar e o indicador.

O gemido de Marcela foi rouco e controlado, mas gostou mesmo assim. Gostava de saber o quanto ela ficava vulnerável em seus braços. Gostava de ver como ela reagia a cada toque seu, como o mínimo a excitava profundamente. E somente isso era suficiente para voltar a ficar molhada outra vez e sentir o meio de suas pernas palpitar mesmo em um período tão curto de tempo.

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