𝟬𝟬𝟮

7.8K 722 532
                                    

02

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

02.The letter and the diagonal alley
A carta e o beco diagonal


16 de julho de 1972,

O jardim de minha casa é repleto de animais mágicos, e por conta de um encantamento ou como outros dizem maldição, uma bruxa de um tempo nos encantou/amaldiçoou com o poder de falar com os animais, qualquer animal, e seria passado de geração a geração.

Pego o meu tronquilho e fico ali conversando com ele perto de uma árvore até a silhueta de minha mãe aparecer.

— Sabia que você estava aqui, agora venha Margareth, a sua carta de Hogwarts chegou finalmente - Me levanto assim que ela falou e vou correndo até a minha casa.

— Pare de correr! - Meu pai me olhou e logo me entregou a carta.

Sorri animada e abro a carta e começo a ler.

Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts

Diretor: Alvo Dumbledore
(Ordem de Merlim, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe, Cacique Supremo, Confederação Internacional de Bruxos)

Prezada Sra. Fawley,

Temos o prazer de informar que você tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários.
O ano letivo começa em 1° de Setembro. Aguardamos sua coruja até dia 31 de julho, no mais tardar.

Atenciosamente,
Minerva McGonagall
Diretora substituta


— Já quero escrever a carta dizendo que aceito a vaga - Começo a dar alguns pulinhos animada, e meus pais riem com a cena.

— Acalme-se, ainda temos tempo - Meu pai ria do meu entusiasmo.

[...]
Quebra de tempo
beco diagonal

— Vamos Margareth, ande mais de pressa

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

— Vamos Margareth, ande mais de pressa. - A minha mãe puxava o meu braço para um canto do beco.

— Olha, eu vou comprar os livros e os objetos necessários e vocês compram as roupas, uma coruja e uma varinha. - Meu pai diz antes de se separar de nós.

— Venha, na loja da Madame Malkin, Todas as Ocasiões tem o uniforme. - Minha mãe me levou para a tal loja e uma moça nós atente rapidamente.

— Olá querida, uniforme para Hogwarts? - Eu concordo com a cabeça e ela me leva para um banquinho, subo e ela começa a tirar medidas do meu corpo.

— Filha, assim que terminar aqui você vai até o Olivaras, enquanto eu vou comprar a sua coruja. - Antes que eu amenos concorde ela já sai do local.

Fico ali parada por uns 10 minutos mais ou menos até finalmente ser liberada.

Vou andando pelo beco quando infelizmente acabo esbarrando em alguém.

— Desculpe, eu sou muito distraído. - O garoto de cabelos castanhos e alguns machucados no rosto diz.

— Ah não, eu que peço desculpo. - Ajudo ele a levantar.

— Vai para Hogwarts? - Ele pergunta e eu concordo com a cabeça e volto a andar e ele vai-me acompanhando. — Nunca te vi lá, deve ser do primeiro ano, certo?

— Sim, você não me parece muito mais velho do que eu, está no segundo ou terceiro? - O olho antes dele voltar a prestar atenção nas pessoas em minha frente.

— Segundo ano. Qual o seu nome?

— Margareth Fawley, mais normalmente me chamam de Meg, e qual é o seu? - Chego na porta do Olivaras.

— Remus Lupin. - Ele diz e eu sorrio. Ele não é um puro-sangue, porque não está no livro dos sagrados vinte e oito, não que eu ligue muito para isso, mais ou meus pais são obcecados.

— Ah sim, bom tenho que entrar e comprar a minha varinha, tchau Lupin. - Levanto minhas mãos dando um tchauzinho com elas e logo entro na loja.

— Mais uma Fawley, que bom, normalmente é uma família com bruxos bastante poderosos e com varinhas incríveis. - O senhor Olivaras diz sorrindo para mim.

— Eu me sinto honrada senhor. - Falo e olho as diversas prateleiras.

Ele vai até uma escada e sobe pegando uma varinha na caixa.

— Varinha de Acácia, pena de fênix, vinte e três centímetros. - Ele me entrega e eu faço um movimento padrão, só que a varinha acaba derrubando algumas coisas da loja.

— Oh! Essa não. - Ele pega de minha mão e vai até outra caixa.

— Teste essa. - A varinha assim que tocou em minha mão começou a sair faíscas de fogo, e o senhor pega ela de minha mão, antes que algo aconteça. — Essa também não. - Ele volta as caixas e pega outra varinha. — Varinha de Cedro, fibra de coração de dragão, com vinte e seis centímetros. É bastante poderosa.

Faço o movimento é faíscas douradas e vermelhas saíram da ponta como um fogo de artifício, atirando fagulhas luminosas que dançavam nas paredes.

— Que bom, é essa mesmo. - Ele pega a caixa e coloca a varinha dentro e depois embrulha me entregando. — Você vai ser uma bruxa muito poderosa e ninguém vai ser de que lado ao certo você vai estar. - Franzo a sobrancelha confusa e depois lhe entrego o dinheiro.

Saio de loja e encontro de cara a minha mãe com uma coruja lindíssima branca, e de olhos verdes.

— Olhe querida, está é a sua coruja. - Minha mãe diz enquanto eu olhava a coruja na gaiola.

Qual o seu nome? - Pergunto a coruja

Oh! Você fala a língua das corujas, que incrível, nunca imaginei que um dia iria ter o prazer de conhecer um bruxo com tamanha capacidade. E Bom, eu não tenho um nome ainda senhora.

Vou lhe chamar de Hermes. Ah e eu falo a língua de todos os animais não só os das corujas. - Volto a olhar minha mãe e vejo que o meu pai já chegou também.

Saímos de lá e voltamos para casa.

𝐏𝐔𝐑𝐄-𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃 | 𝐑𝐞𝐠𝐮𝐥𝐮𝐬 𝐁𝐥𝐚𝐜𝐤Where stories live. Discover now