Harry Styles, um alfa marinheiro de um dos navios reais britânicos, jovem com 24 anos, havia recebido uma missão muito fácil em sua visão e da tribulação a qual fazia parte: transportar mercadorias em um navio. Mas uma coisa não estava em seus plano...
Antes do capítulo começar, queria mostrar para vocês o desenho que eu fiz de TCF (é que eu estou muuito gadinha porque agora eu posso fazer desenho digital hehe), espero que ajude na imaginação de vocês:
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STREAM NOBODY IS LISTENING É issuu Boa leitura.
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Dia seguinte...
Styles acordou tão tarde naquele dia - talvez pelo cansaço - que não havia quase nada para que pudesse tomar seu café da manhã. Então, apenas terminou uma maçã no caminho para mais das aulas de defesa pessoal, mordendo o último pedaço da parte que gostava e jogando o miolo da fruta no primeiro barril de lixo que encontrou.
Ao chegar no espaço livre quase no topo do convés, o lugar reservado para estas aulas, o alfa franziu o cenho ao ver um corpo alto de costas para si, parado em frente a mesa de armas. Ficando mais confuso ainda quando reconheceu o grande chapéu nos cabelos longos e castanhos.
Logo o Capitão se virou, sorrindo confiante. — Ahoy, pirata Styles!
— Ahoy... — engoliu em seco, terminando de subir os pequenos degraus de madeira mais lentamente, um pouco receoso pela presença do maior ali.
— Comeu peixe podre? — ergueu uma sobrancelha. — Está com uma carranca!
— Não, não. — negou, engolindo em seco. — Só pensei que agora era o pirata Payne que me daria as aulas...
— Hm... Está com medo de levar outra facada? — gargalhou, encaixando dedos em seu cinto. Ria como se a situação tivesse sido engraçada, o que fez o pirata travar o maxilar.
— É sempre bom estar precavido, Capitão... — forçou um sorriso, parando de se aproximar, deixando uma grande distância de, pelo menos, dois metros lhes separando.
— Aye. Mas pode se tranquilizar... A não ser que esteja fazendo algo que possa me zangar... Você está, verme da terra? — arqueou uma sobrancelha.
— De maneira alguma... — Harry pressionou os lábios juntos em uma linha, tentando não sorrir enquanto cruzava os braços e desviava o olhar. — Digamos que eu aprendi a minha lição. Eu sei que não devo me... Meter com o seu ômega. — encarou certeiramente os olhos claros. — Estou fazendo isto bem, não estou?
— Está, muito bem. — respondeu e o outro alfa precisou segurar mais um sorrisinho. — É muito bom que tenha entendido isso, lhe poupa de muitas coisas.
— Respeito pelo senhor a cima de tudo, Capitão...
— Ótimo! Vamos amarrar esta conversinha e começar o treinamento. — pigarreou, pegando uma das espadas na mesa e jogando para o cacheado, que agarrou com um pouco de receio de sua mão entrar em contato com a lâmina.
