Harry Styles, um alfa marinheiro de um dos navios reais britânicos, jovem com 24 anos, havia recebido uma missão muito fácil em sua visão e da tribulação a qual fazia parte: transportar mercadorias em um navio. Mas uma coisa não estava em seus plano...
GENTE! Vazou off do Harry no capítulo passado, se controlando para não agarrar a bunda do Louis:
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Boa leitura.
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Naquele dia, o sol brilhava forte; o céu estava em um forte e bonito azul; a água parecia totalmente cristalina e calma. Tudo parecia perfeito.
De bom humor, Louis cantarolava enquanto caminhava pelo navio, vestindo perfeitamente seu casaco que lhe marcava a cintura. Foi até o grande filtro para purificar a água do mar, enchendo um balde de metal com água para levar até sua cabine, para que pudesse preparar um chá e depois armazenar.
Na volta para a cabine, acabou soltando o balde no chão quando, de repente, suas costas foram empurradas contra a parede do largo corredor externo. Arregalou os olhos quando viu o pirata Angus em sua frente, com os olhos claros sérios e os cabelos loiros dentro uma bandana.
— Eu vou direto ao ponto, Tomlinson! — o alfa disse irritado.
— Me solte! — Louis rosnou, tentando se soltar do aperto em seus braços, que lhe prendiam contra a parede. — Você não precisa tocar em mim para dirigir a palavra!
— Não acho que deva falar assim comigo... — disse em um tom de superioridade.
— Pouco me importa o que você acha!
— Oh, yeah? Então... Você não se importa com o fato de eu ter te visto ontem na aldeia?
E os olhos azuis se arregalaram. O ômega engoliu em seco, sentindo seu coração bater mais forte.
— Não sei do que você está falando. — disse sério, mais baixo.
— Não, baderneiro? — riu nasalado. — Você e o mais novo pirata... Juntos na aldeia... — contou devagar, sorrindo com o desespero que foi aparecendo nos olhos de Louis.
— É você, não é? — semicerrou os olhos. — É você o leva-e-traz do Capitão!
— Tanto faz! Sabe o que vai acontecer se o nosso Capitão descobrir, não sabe? Você vai voltar para aquela cela... — se aproximou, sorrindo malvado. — E aí só vai servir para uma coisa... E vai perder todo este poder que tem. — o ômega engoliu em seco novamente, sentindo seus olhos lacrimejarem. — Eu posso ficar de bico calado, mas... Eu quero algo em troca. Sabe o que quero dizer... — lhe olhou com um sorriso sugestivo, olhando para os próprios quadris e voltando para os olhos azuis.
Negou devagar com a cabeça, com uma expressão de nojo. — Eu prefiro aquela cela imunda! — cuspiu, indo para o lado e tentado se desvincular do toque.
O alfa riu nasalado, lhe puxando de volta. — Prefere? Então, também não se importa que aquele rato de fossa que estava com você ontem receba o castigo do mar, não é?
