YES, DADDY ¤¤ "Beauany"

Sua putinha ouviu!

Pov's Josh

Olha-la assim dava-me prazer, ela nua, algemada, e sem poder falar, o tipo de visão que eu gosto de ter.

Sua pele brilhava sob o lençol
escuro que cobria a cama, seu
olhar sedento sob meu corpo
exalava luxúria, e seus punhos
fechados mostravam a agonia
dela.

- Sei que está perguntando-se
como irá falar a frase... Ou
melhor, não falar - Solto um riso
anasalado - Se não estiver
gostando de algo é só fechar as
pernas, elas irão ficar livre e você
poderá fazer o que quiser com
elas, desde que deixe o caminho
aí em baixo livre para mim.
Entendeu?

Sua cabeça balança positivamente, e é hora de agir.

Caminho até um dos armários de
vidro, o abro, e tiro de dentro dele um dos chicotes. Revestido de couro preto, a ponta achatada e dourada brilhava junto das
pequenas peças de diamante
coladas pela extensão do mastro.

Volto ao lado da garota, seus seios exposto continuavam rígidos por conta do tamanho contato de minutos atrás, suas pernas esticadas sobre a cama mostram que ela ainda está calma, e não tem noção do que a espera.

Coloco a ponta do chicote sobre o
início de sua perna, e vou
subindo, trilhando a perna da
garota até chegar em suas coxas,
onde deixo um estalar forte em
sua lateral, sorrio ao ver a marca
vermelha se formando, e meu
sorriso cresce ao ouvi-la. Um
murmuro baixo, abafado por
conta da esfera de metal em sua
boca, mas sim, um murmuro de
prazer.

Continuo subindo a ponta gélida
do chicote sob sua pele, vendo
seus pelos se eriçarem e suas
pernas começarem lentamente a
ficarem inquietas. Rodeio
novamente o chicote em um de
seus mamilos, a vejo fechar os
olhos e prender suavemente a
respiração, mas logo solta-la e
voltar a me olhar.

- Gosto que me olhe - Falo vago,
com a atenção no chicote.

Rodeio seu outro mamilo e logo
subo o chicote, passando o mesmo por seu pescoço, queixo, até chegar no canto de sua boca, onde uma fina linha de saliva escorria.

- Você não sabe o quanto isso me
deixa excitado!

Passo a ponta do chicote sobre a
saliva, o deixando melado com
líquido, e logo o aproximo de
mim, o trazendo até minha boca e o passando sob meus lábios. Vejo suas coxas ser apertadas uma a outra com tal ato, isso a excitava, e é tudo o que eu mais quero, a deixar excitada, molhada, encharcada!

- Ah, baby girl... Você não sabe o
quanto é linda!

Apoio um de meus joelhos na
cama e inclino meu corpo sobre
dela, pairando meu rosto sobre o
seu, e aproximo mais. Mantendo
os olhos fixos nos dela, passo a
ponta de minha língua sobre seus úmidos lábios, vejo os olhos
castanhos da garota fecharem-se
por breves segundos, mas ela logo os abre e me olha novamente, com o olhar mais profundo, as pupilas dilatadas, e transmitindo desejo.

Levanto novamente e vou até o
armário, ao canto do quarto, abro uma de suas gavetas e pego um dos vibradores, que
irritantemente ainda estava
embalado, com os dentes, o
desembalo, fazendo o plástico cair no chão, e o olhar da garota
levantar.

- Calma, amor...

Pego também o tubo de
lubrificante, e logo volto até ela.
Subo na cama, afasto suas pernas
e ajoelho-me entre elas, deixo as
coisas de lado, levo as mãos até o
cós da renda de sua calcinha.

- Você vai ficar furiosa se eu a
rasgar, não é? - A vejo assentir.

Balanço levemente a cabeça e
puxo sua calcinha, a tirando com
delicadeza de seu corpo, perna
por perna, fazendo de cada toque, um toque único, como sempre tenho a atenção de fazer em nossas noites.