Yes, Daddy

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15:50

Josh me vira para a porta e me
guia pelos ombros até ela, a abre e
novamente me guia até a entrada de
seu quarto, mas antes de entrar saio de seu aperto e fico olhando para ele de braços cruzados.

- Ué, oque foi, Any?

- Eu to com fome!

- Não acredito, Gabrielly! Depois
você come, vamos fazer algo mais
interessante - Ele chega mais perto me
pegando pela cintura e deixando beijos molhados pelo meu pescoço.

- Não! - Cruzo os braços e faço um
biquinho, como se estivesse realmente brava com toda a situação.

- Ai Gabrielly, só você mesmo, vamos
logo comer alguma coisa, já que o que
eu queria comer está fazendo birra
agora - Descemos até a cozinha, ele
abre a porta da geladeira encarando
ela por alguns segundos-Oque a Vossa Senhoria quer comer?- Ele fala debochado voltando o olhar para mim.

- Hmmmmmm... deixa-me pensar,
lasanha? - Ele me olha com uma cara de quem não gostou nada da sugestão.

- São quatro horas da tarde, faça-me o
favor - Bufa indignado e volta a encarar a geladeira.

- Calma, eu estou brincando, não fique
zangado - Caminho até a bancada
subindo na mesma e me sentando - Já
sei, sanduíches!

- Pode ser.
Ele tira as coisas da geladeira e as
coloca ao meu lado em cima da bancada, e logo começa a fazer três
sanduíches, ele sempre come dois...

- Vamos tomar o que? - Ele pergunta.

- Suco - Desço da bancada e vou
rapidamente até a geladeira pegando
uma jarra de suco de laranja, que a
cozinheira fez de manhã e eu não tomei porque estava atrasada.

- Boa escolha - Ele fala se virando e
me dando um pratinho com um dos
sanduíches.

Enquanto eu devorava o meu pão ele
pegava dois copos no armário, fico
o admirando por alguns segundos,
e pensando em como esse homem
consegue ser fodidamente lindo, de
todos jeitos e de todos os ângulos
possíveis.

...

Josh seca as mãos apoiado suas costas
na pia, enquanto eu continuo sentada
na bancada balançando as pernas. Ele
está me olhando com o mesmo olhar
que me olhava la em cima.

- Podemos ir para a parte interessante? - Ele chega mais perto e segura firme em minha cintura.

- Talvez... sim - Apoio minhas mão
em seus ombros, nossos lábios se
aproximam, e se grudam como imã e
metal, como se precisássemos daquilo
para sobreviver, mais do beijo do que o próprio oxigênio.

O beijo é dado com urgência, tanto
ele como eu precisamos daquilo, e
sabíamos disso muito bem. Sinto minha blusa sendo levantada e meus seios sendo apertados.

- Sem sutiã, Baby girl? - Ele me olha
sério e para oque está fazendo com as
mãos.

- Claro, eu já sabia onde iriamos parar -Pisco pra ele com o olho direito e o puxo para voltarmos ao beijo.

Suas mãos se intercalam entre apertar
meus seios e minha cintura. Subo sua
camiseta e nosso beijo é interrompido
apenas para que ela passe pela sua
cabeça. Seus beijos contínuos são
molhados e vão descendo pelo meu
pescoço.

- Porra... sou louco pelo seu cheiro - Ele sussurra contra minha pele.

Minha blusa é arremessada para algum canto da cozinha e sou deitada em cima da bancada, sua língua vai descendo pelo meu peito de encontro ao meu seio esquerdo. Deixo escapar suspiros pesados e não exito em agarrar com força seus cabelos.

Josh para com oque está fazendo para
retirar suas calças, assim que vejo sua
cueca voando para algum canto, fico de pé e volto a beija-lo, retiro minha calça e minha calcinha sem desgrudar nossos lábios. Vou descendo os beijos para seu pescoço e seu peito até estar quase ajoelhada em sua frente.

- Baby, por mais que eu queira isso mais que tudo, agora não é hora, eu preciso de você, preciso lhe sentir.

Sou deitada novamente na bancada,
seus beijos retornam ao meu pescoço e eu me sinto no paraíso.

Ele entra devagar, me fazendo sentir
cada centímetro de seu membro, uma
mão está apoiando na bancada, e a
outra segura firme minha cintura. Já
totalmente dentro, ele para e fica me
olhando, de cima a baixo, como se
aquela fosse a última vez e ele quisesse guardar para ele um imagem de cada centímetro de mim.

- Posso? - Ele sussurra em meu ouvido.

- Yes, Daddy!

Ele começa a se mover devagar, como
se fosse a primeira vez que estamos
fazendo isso, nosso olhar grudado, que não se desvencilha por nada. Nossas bocas entreabertas, o suor começando a aparecer em sua testa, minhas mãos subindo para seus ombros, e o primeiro pedido é feito.

- Mais rápido, Daddy.. por.. por favor -
Falo entre suspiros.

- Seu pedido é uma ordem, meu amor!
E como em um passe de mágica,
estávamos em um nível frenético, eu
estava tão suada que escorregava pra lá e pra cá em cima daquela bancada.

- Ooh baby... você é tão apertada... tão
perfeita pra mim - Ele sussurrou em
meu ouvido.


- Deite-se no chão! - Falo olhando em
seus olhos.

-0 que? Pra que? - Ele pergunta
confuso, mas sem parar com seus
movimentos em nenhum minuto.

- Confia em mim, só... só deita no chão.

Ele sai de cima de mim e deita no chão, pulo da bancada e subo em cima dele, dou uma breve lambida em seu pescoço e arrumo meus joelhos em volta de sua cintura.

- Você quer isso, Daddy? - Coloco a
cabeça de seu membro em minha
entrada, mas não faço nada a mais que isso.

- Any, Any.. não me provoque - Ele
fecha os olhos com força.

- Me responda - Roço novamente seu
membro em mim.

- Sim, baby, é isso que eu quero! É você que eu quero!

- Bom menino, Daddy, muito bom
menino!

Finalmente me encaixo no membro
rígido de Daddy e sento com força
e de uma vez, deixando que ele se
escorregue todo para dentro de mim,
arrancando gemidos das duas partes.

- Porra, Gabrielly... gostosa do caralho - Ele segura firme em minha cintura.

- Ohh Dadddyyyy - Já não consigo
me controlar, e já não me importo
se pareço uma puta. Me apoio com a
mão esquerda no balcão da pia e com
a outra no peito dele, me ajudando a
subir e a descer rapidamente ele segura firme em minha cintura.

Chego ao meu ápice, perdendo as
forças e caindo por cima de Daddy,
sinto meu líquido escorrendo entre
minhas pernas. Ele ainda não parou,
não chegou ao seu ápice, por que não o ajudar com isso?

Saio de cima dele e me ajoelho ao seu
lado, pego na base de seu membro e o
punheto um pouco, sem demoras coloco tudo em minha boca, o chupando de uma vez só.

- Gabrielly, caralho... isso, continua assim - Ele pega em meus cabelos para ditar o ritmo que desejava.

Seu orgasmo chega, e seus jatos quentes disparam dentro de minha boca, como boa menina que sou, engulo tudo e logo  me deito ao lado dele.

- Relaxada? - Ele me olha.

- Hmmmm... Relaxada! - Sorrio sem
graça.

YES, DADDY ¤¤ "Beauany"Onde histórias criam vida. Descubra agora