Sendo castigada pelo Daddy ( parte 2)

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- Espero que você ainda esteja suspensa das aulas amanhã, porque não vai conseguir andar, vadia! Minha vadia!

- Daddy, me fode... só isso... – Eu pedia
por ele, meu corpo suplicava por ele,
e eu não tinha mais paciência para
espera-lo.

Com eu ainda de quatro ele passa sua
língua por toda a extensão de minhas
costas até chegar em minha orelha,
onde deixa uma mordida fraca e
desce novamente com a língua pelo
meu pescoço, sinto seu membro rígido batendo e minha coxa, e isso só faz com meu corpo peça mais ainda por ele.

Levo minha mão direita até sua parte
íntima, com a intenção de faze-lo me
penetrar logo, mas não é isso que
acontece, e recebo um tapa em minha
mão.

- Sem pressa, e lembre-se, sou eu quem comando isso, pare de ser rebelde! – Ele diz quase gritando.

Meus braços são pegos e puxados para
trás, fazendo com que meu tronco fique reto, agora não mais de quatro posso sentir ainda mais seu membro roçando em minha entrada, é muita tentação, e eu tenho certeza que poço gozar só com isso.

- Daddy, por favor... eu não aguento
mais...

- Cale a boca!
Sua mão esquerda segura meus dois
braços em minhas costas, enquanto
sua mão direita vai até minha bunda,
a apertando com força seguido de um
tapa em cada um dos lados.

- Eu sei que você quer isso... tanto
quanto eu – Ele roça ainda mais seu
membro em minha entrada.

- Yes, Daddy... eu quero...

- Mas você foi uma menina tão má...
não sei se merece – Seu membro entra
levemente, me fazendo suspirar, mas
logo ele o retira.

- Por favor, Daddy... prometo me
comportar – Consigo o ver abrindo
uma das camisinhas com a boca, e a
colocando em seu membro, eu não sei
exatamente o por que ele trouxe várias, até porque costumamos usar uma só.

Sem avisar, ele me penetra, forte e
fundo, fazendo com que um gemido de satisfação escape de nós dois.

- Oh, baby... por que você tinha que ser tão apertada? – Ele fala apertando o bico de um dos meus seios.

- Ah, Daddy... você... você é perfeito.

- Eu sei, mas a partir de agora, só quero ouvir você pedindo por mais.
Ele já começa em um ritmo rápido,
eu não conseguia fazer nada além
de gemer, já não me importava com
a vizinhança, ou até mesmo com o
telefone que tocava sem parar em cima da bancada. Gemia, ou melhor, gritava com os olhos fechados, e com a perfeita imagem dele na minha cabeça, eu não precisava olha-lo para saber que sua boca estava entre-aberta e que em sua testa estava escorrendo suor.

De repente ele solta meus braços e
segura firme em minha cintura, tão
firme como se quisesse que eu não
fugisse, mas essa era a última coisa que eu iria fazer.

- Daddy, mais rápido... por oohh... por
favor.. - Falava entre gemidos.

Em um movimento rápido sou deitada no carpete, ele se encaixa no meio de minhas pernas e continua com seu ritmo frenético, indo cada vez mais rápido e cada vez mais forte, ele apoia suas mãos ao lado de meu corpo e começa a trabalhar com sua boca em meus seios.

- Eu quero que você quique para mim,
ou melhor... em mim!

Após dizer isso ele se levanta e senta na mesma poltrona de antes, fazendo sinal com o dedo para eu me aproximar.

Levanto e me aproximo devagar, coloco uma perna de cada lado de suas coxas e encaixo seu membro em minha entrada, assim como ele pediu, eu faço, sento com vontade e paro por alguns segundos.

YES, DADDY ¤¤ "Beauany"Where stories live. Discover now