07. entre sorvetes e reencontros

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Hehe.

Oi, gente!! Eu demorei, mas voltei <3

Depois de quase um mês e meio, aqui estou com 9.4k de palavras fresquinhas, em um capítulo vindo diretamente do forno.

⚠️ No final do capítulo, há uma cena correlacionada a lgbtfobia, portanto, caso isso seja algum gatilho para alguém, eu recomendo parar a leitura ao sentir desconforto. Não tem nada explícito, apenas uma menção sutil.

Obrigada pela paciência e pelo carinho!

Boa leitura!

.•°★°•.

#CatapimbaBruxinho

A vida é realmente uma coisa, não é? Em um momento, você está indo para o trabalho, feliz porque não pegará trânsito; no outro, está abrindo a porta da sua casa para receber a irmã de um dos seus melhores amigos, que também é a mãe dos seus filhos

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A vida é realmente uma coisa, não é? Em um momento, você está indo para o trabalho, feliz porque não pegará trânsito; no outro, está abrindo a porta da sua casa para receber a irmã de um dos seus melhores amigos, que também é a mãe dos seus filhos. Não que essas duas situações sejam tão distintas ou incomuns assim, mas foi algo inesperado. Definitivamente.

Talvez aqueles tenham sido os sete minutos mais longos da vida de Taehyung desde o nascimento dos gêmeos. Ele precisou de três minutos para responder a pergunta do porteiro — chegando a pedir "um momentinho" para poder pensar — e, depois de fazê-lo, aguardou mais quatro até que a campainha tocasse.

Estava nervoso? Talvez.

No entanto, não ligou para isso quando, prendendo o ar de forma involuntária, girou a maçaneta.

— Bom dia, Taehyung-ssi — ela disse, mantendo o semblante sério.

— Bom dia, Jiwoo-ssi.

O macacão azul marinho combinava perfeitamente com ela, assim como o colar e brincos prateados. O cabelo preso em um rabo de cavalo deixava seu rosto mais evidente, mostrando os detalhes mais lindos do seu rosto, como os olhos bem desenhados e a boca.

Eles se encararam seriamente por alguns segundos, não desviando o olhar um do outro. A mais velha cruzou os braços e arqueou uma sobrancelha, rindo alto quando Taehyung piscou, perdendo a disputa silenciosa.

— Fazemos isso desde sempre e você ainda não conseguiu me vencer… — provocou, entrando no apartamento assim que Taehyung deu um passo para o lado, dando espaço para que ela passasse — Mais de vinte anos de vitórias acumuladas! Como é o gostinho da derrota, amor?

Ele ficou em silêncio enquanto fechava a porta. Logo depois, virou-se para a Jung de braços cruzados.

— Noona… Eu tenho que ir trabalhar. Por que você não avisou que viria? — reclamou, tentando demonstrar o quão inconveniente havia sido a aparição inesperada, porém, abriu um sorriso enorme ao sentir sua cintura sendo rodeada pelos braços de Jiwoo. A abraçou de volta.

entre gêmeos e luas | vminWhere stories live. Discover now