O pensamento de ser pai de um casal de gêmeos aos 26 anos nunca passou pela cabeça de Taehyung durante toda a sua existência, mas o destino gosta de pregar peças. Foi em mais um dia de sua rotina corrida - que consistia em criar duas crianças de 4 a...
Oi, minha gente!!! Quanto tempo, kk... Dei uma sumida, né?
Queria pedir desculpas pelo meu paradeiro, em primeiro lugar. Os últimos meses foram extremamente corridos e muitas coisas aconteceram na minha pacata vidinha, então precisei tirar um tempo para mim e focar em outras coisas. Isso me rendeu um lindíssimo bloqueio, mas a vida tem dessas.
De todo jeito, estou de volta e trazendo uma mochila pesada com 12k de palavras e uma coisinha que muitos de vocês aguardam, hihihihi.
Obrigada por todo o apoio e paciência :) Amo vocês <3
Twitter: @namudinha
Boa leitura!
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#CatapimbaBruxinho
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O som alto do choro de Minjun era ouvido em todos os lugares da casa. Seria mais uma madrugada mal dormida, seguida de uma manhã sonolenta e uma tarde atarefada.
A vida de Taehyung mudou da noite para o dia, de uma hora para outra. Em um segundo era apenas um estudante universitário e, no outro, era pai.
Pai.
Aos seus 21 anos, faltando apenas três períodos para a conclusão do seu curso na faculdade, Mirae e Minjun vieram ao mundo. Ele e Jiwoo haviam se preparado por meses, desde o momento em que descobriram sobre a gravidez até o dia em que Seokjin recebeu três multas por furar sinais vermelhos e correr demais a caminho do hospital.
Foram longos meses de conversas, planejamentos e dores de cabeça. E tudo pareceu tremer ainda mais quando descobriram que a Jung daria a luz a duas crianças. Gêmeos bivitelinos.
— Puta merda.
Taehyung encarava a imagem borrada e cinzenta na tela, observando aquelas duas bolinhas que, aparentemente, eram seus filhos. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e ele apertava fortemente a mão da amiga.
— Amor, se acalma — Jiwoo pediu, deitada na maca da sala de ultrassonografia com a barriga coberta de gel e com o rosto vermelho por segurar o choro — Você está branco feito papel!
— Senhor, por favor, sente-se um pouco.
— Me desculpe, doutora, é que eu… — Ele voltou a olhar para o pequeno monitor e, logo em seguida, jogou a cabeça para trás — Eu vou desmaiar. Noona, minha pressão 'tá caindo, eu não 'tô bem.
