Capítulo onze

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— Isaac — diz a loira indo de encontro ao vampiro.

— Senti tanto a sua falta — ele a beija.

— Eu prometo fazer de tudo para  não ir embora novamente.

— Esse tempo serviu para eu perceber, que preciso está com você, que quero que seja minha namorada.

— E eu quero muito ser sua namorada — ela o abraça.

— Espero que sua família não implique comigo.

— Quem tem que achar alguma coisa só eu, é só aceitaria reclamação vinda da minha mãe, e ela não faria isso.

— Ainda não conheci sua mãe.

— Como assim, você conheceu a Rebekah.

— Ela é sua mãe? — indaga confuso.

— É que eu fui transformada com dezoito, e ela se tornou vampira com a mesma idade.

— Agora entendi, vocês se parecem mesmo.

— Que tal passarmos o dia juntos?

— Acho uma boa ideia — ele a puxa pela cintura.

— Aqui não, prefiro mais privacidade — ela se solta.

— Então vamos para a minha casa — ele a puxa pela mão.

— Só espero que tenhamos paz, toda hora alguém ataca os Mikaelson.

— Relaxa, melhor não pensar nessas coisas.

— Se você diz — eles entram na casa.

— Prefiro pensar no sabor dos seus beijos — ele fecha a porta e se aproxima da loira.

— Então o que está esperando? — ela retira os saltos e os empurra para um canto qualquer.

— Esperar? Acho que nada — em VDV ele vai até ela e cola seus corpos — Estava com saudade do seu cheiro, de sentir seu toque e os seus beijos.

— Eu também, não consegui deixar de pensar em você — ela o beija.

...

— Aonde está a Despina? — indaga Freya.

— Foi visitar o Isaac — ela se senta no sofá.

— Ele é tão legal, espero que não se assuste com essa família.

— Quem da a má fama a essa família é o Nik.

— Nisso eu concordo — Kol se senta ao lado de Bekah.

— Aonde o senhorito estava? — indaga Rebekah com suspeita no olhar.

— Fui curtir minha vida, antes que Klaus resolva me colocar num caixão.

— Ina disse que o trancaria em um caso ele fizesse isso.

— Minha sobrinha é a única sensata nessa casa — comenta Freya.

— Por isso que eu amo ela, sempre trazendo paz a essa casa.

— Paz na base da ameaça, não sei quem ela puxou.

— Sendo dessa família? Acho que a todos.

— Despina me contou que antes de virem para cá, você deu encima dela.

— Confesso, mas eu não sabia que ela era minha sobrinha. Ainda bem que a Ina não quis nada comigo, acho que o máximo que rolou foi um flerte.

— Fico feliz que tenham sido apenas bons amigos, se não teria que te matar.

— Rebekah...

— Brincadeira — ela sorri.

— Desde que se tornou mãe, anda muito perigosa.

— Nisso eu concordo — diz Freya.

— Eu só estou feliz, sempre me faltou algo, eu queria ser mãe e não podia.

— E agora tem uma filha que é uma tribrida.

— As vezes tenho medo, tantas coisas aconteceram com Hope por ser considerada uma aberração, um erro da natureza.

— Por um lado foi bom ela ser criada longe, não teve que passar por tantas coisas.

— O que é diferente incomoda, o medo do desconhecido. A questão é que as pessoas em sua maioria, sempre vão ter algum tipo de preconceito — diz Freya.

— O que é uma idiotice — comenta Rebekah.

Blood heir ( Concluída )Onde as histórias ganham vida. Descobre agora