𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝟮𝟮

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𝗣𝗢𝗩 𝗠𝗔𝗥𝗖𝗨𝗦

No dia seguinte acordei mais cedo que o normal. 10 horas, desci as escadas um tanto sonolento, encontrei Max e minha mãe na cozinha.

-Como você consegue chegar de madrugada e acordar tão cedo?- questionei, quando entrei na cozinha.

Max: Está falando comigo? - assenti.

-Pepsi não dá ressaca. - Piscou, sugestiva.

Rolei os olhos, depois não sabem porque eu brigo tanto com Max.

Ellen: Max! . - repreendeu-a - Seja mais educada.

Max: Eu sou educada com quem merece educação. - mexeu nos cabelos, suspirei e sentei ao lado de minha mãe. - e S/N que não acorda?! tenho tantas coisas para contar. - disse ansiosa.

S/N: Calma M, já acordei. - falou atrás de nós. - Bom dia.

Minha mãe e Max responderam, eu me mantive calado, não pude deixar de notar o quão linda ela está.

Max: Graças a Deus, não morre tão cedo. - pulou da cadeira, puxando S/N para cima, no que minha mãe interveio.

Ellen: Menina, deixe S/N comer algo. - ordenou.

S/N: Pode deixar Ellen, não estou com fome. - sorriu simpática e se deixou levar por Max.

Ellen: Marcus... - acordei do transe. - ... O que está acontecendo?

-Por que estaria acontecendo algo? - a encarei.

Ellen: Pelo seu olhar algo me diz que está nascendo uma coisa muito bonita em você. - levantou, tocando meus cabelos. - Não a reprima.

𝗣𝗢𝗩 𝗦/𝗡

Max me contou cada detalhe do encontro com Jordan, estava tentando ao máximo não bocejar enquanto ela falava.

Porém parece que todas as coisas do universo aconteceram nesse bendito jantar.

Fiquei feliz por ela, que amiga não ficaria?! Por mais que eles ainda não tenham começado um relacionamento sério a saída de ontem quer dizer muita coisa.

Ela precisa e merece ter alguém bacana ao seu lado.

Quando me perguntou sobre minha noite, resumi ao máximo, omitindo que quase tudo que fiz ontem Marcus estava presente.

Graças a Deus ela estava sonhadora demais para ficar fazendo um interrogatório.

Voltamos para cozinha, já que agora meu apetite abriu, fiz uma sanduíche e busquei Marcus pelo local, porém não o vi, mordi minha língua antes que decidisse perguntar.

Max: Onde está aquele idiota? - santa Max.

Ellen: Quem? - virou, secando as mãos no avental.

Max: Marcus. - fez voz de nojo e revirou os olhos.

Ellen: Saiu, avisou que irá passar o dia fora. - suspirou.

Abaixei o olhar para que não demonstrasse que isso me chateou mais do que deveria.

Não entendo porque sou tão burra e ingênua a ponto de pensar que ele pode mudar.

(𝗤𝗨𝗘𝗕𝗥𝗔 𝗗𝗘 𝗧𝗘𝗠𝗣𝗢)

A tarde passou lenta, tentei dormir um pouco para acelerar o tempo porém não adiantou, a escuridão chegou e nada de Marcus.

Todos foram dormir e eu fiquei pela sala, já me preparando psicologicamente pra o aguentar chapado, porém o que aconteceu nessa noite foi pior que em todas as outras.

𝗢 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗰𝗮̂𝗺𝗯𝗶𝗼 - 𝗠𝗮𝗿𝗰𝘂𝘀 𝗕𝗮𝗸𝗲𝗿 & 𝗦/𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora