Cap. 18 - Banheiros e Casas Na Árvore

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Pov Camila Cabello

Dizer que estávamos compensando o tempo perdido era pouco.

Nas semanas seguintes, Lauren e eu estávamos inseparáveis. Minha mulher insaciável insistia para que eu passasse todas as noites em seu apartamento. Para desânimo de Dudley e Drewfus, eles ainda não podiam subir na cama, agora que eu era uma presença permanente nela.

Lauren e eu ainda não tínhamos tido uma conversa séria sobre seu problema cardíaco. O assunto era como um elefante na sala. Acho que só precisávamos nos divertir por um tempo sem o estresse de pensar em
qualquer outra coisa. Afinal de contas, sua preocupação com os "e se" nos manteve separadas por muito tempo.

Sexo era nossa distração. Ficamos viciadas nisso. Eu nunca fiz tanto sexo na minha vida e, ainda assim, não conseguia me cansar dela. Contava os minutos no trabalho para poder voltar ao apartamento onde ela me
esperava completamente ereta e pronta para mim.

Lauren e eu também desenvolvemos o gosto pela fornicação espontânea em lugares públicos. Talvez tenha surgido do nosso descontrole no banheiro do Diamondback's algum tempo atrás.

Um sábado à tarde, estávamos indo para San Jose de carro para visitar a mãe dela, quando seríamos apresentadas e Lauren olhou para mim daquele jeito, um olhar que eu conhecia muito bem.

— Eu quero foder essa boquinha linda. — Ela apertou minha coxa. — Não vou conseguir ficar sem seu corpo até hoje à noite.

— Vai ter que aguentar. Acho que a sua mãe não vai gostar se a gente pedir licença para ir dar uma rapidinha no quarto.

— Eu preciso de alguma coisa antes de chegarmos lá.

— Pode ser um oral enquanto você dirige.

Ela grunhiu.

— Eu adoraria, mas de jeito nenhum. Você teria que tirar o cinto de segurança. Eu acabaria batendo o carro. Eu nunca me perdoaria se a gente sofresse um acidente enquanto você me chupa. — Ela se ajeitou no banco.

— Merda. Não é seguro dirigir pensando em você caindo de boca em mim.

Passei a mão na ereção que distendia seu jeans.

— Não pense e dirija.

— Não. Não consigo pensar na sua boca molhada no meu pau quando estou dirigindo. Mas, agora que você também me tocou, é tarde demais. — De repente, ela parou em uma área de descanso de um posto de
combustível.

— O que está fazendo?

— Estou morta de fome.

— De quê? — brinquei.

— Da sua bunda.

— Você é louca.

— Só quero um lanchinho.

— Você não se contenta com pouco, Lauren.

— Você entra primeiro. Eu vou assim que o caixa não estiver prestando atenção.

Entrei na loja de conveniência e passei pelo corredor de batatas fritas e doces, torcendo para o funcionário não me notar no banheiro.

Olhei para o espelho e ri da minha pele vermelha. Um minuto depois, pelo reflexo, vi Lauren abrindo a porta atrás de mim. Meus mamilos endureceram com a antecipação.
Com o peito colado em minhas costas, ela começou imediatamente a devorar meu pescoço. Plantei as mãos na pia para me equilibrar e olhei para ela pelo espelho.

Lauren gemeu quando levantou meu vestido e olhou para a minha bunda. Eu adorava ver o desespero em seu rosto. Não tinha afrodisíaco melhor do que ver quanto ela me queria.

CAMREN: Vizinha, Proprietária e Síndica (G!P)Where stories live. Discover now