𝐋𝐈𝐕𝐑𝐎 𝐃𝐄 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒, 𝘕𝘊𝘛 2023

Noona Não┊Lee Dong-hyuck [02]

Depois daquele dia exaustivo e repleto de raiva — tanto para ele que estava indignado por ter se encontrado duro e sem poder tê-la, quanto para ela que odiava ser chamada daquela forma pelas pessoas, principalmente o seu menino —. Donghyuck ficou se perguntando o que faria para ter o perdão de sua noona de volta, e tentava de todas as formas não chamá-la mais assim — mesmo sendo uma coisa difícil —. Afinal de contas, ele nasceu e foi criado na Coreia do Sul, isso era uma forma de respeito com as mulheres mais velha e realmente ele não entendia sua raiva por algo tão besta, não tinha nada demais em chamar dessa forma, ainda mais ela que era sua professora, todos os seus alunos usavam esse termo também, por que se sentia incomodada apenas com as palavras dele? Essas e muito mais eram as dúvidas que Lee tinha em questão de sua professora, ela era uma mulher muito difícil de lidar, e talvez uma das maiores dores de cabeça desse menino, não sabia exatamente o que fazer para ser um garotinho legal com ela, afinal, sua professora era um poço de curiosidade e mistérios — muita das vezes —. O pequeno garoto que ainda estava com o seu celular digital nas mãos, ligava para sua noona, mas em compensação não recebia um retorno dela ou que ao menos pudesse atender, estava tudo uma bagunça na cabeça do menor, e acima de tudo uma raiva por ela ser tão mau assim. Suspirou fundo diversas vezes seguidas e jogou o aparelho celular para longe do seu corpo, cruzou os braços com raiva e fechou os seus olhos por um segundo, ficou imaginando o que faria agora para aliviar aquela tensão sexual dentro de si, gostaria muito que ela pudesse atender essa ligação para ouvir a sua voz, imaginar ela gemendo o nome do menor ou sussurrando no seu ouvido como faria hoje com ele. Como precisava dela agora.

Escorregou suas mãos lentamente pelo abdômen, corpo e logo parou na sua calça jeans, estava muito necessitado disso e acima de tudo precisava também fazer — mesmo que ela pudesse brigar depois —, abriu lentamente a calça e começou a deslizar pelo seu corpo até deixá-la próximo do joelho. Logo em seguida chegou a vez de sua cueca que também fora tirada do corpo, mas deixada pelas coxas tão grossas e bonitas que esse garoto tinha. As mãos tocaram lentamente no pênis tão inchado e necessitado, apenas em imaginar a sua noona nua, em cima dele e cavalgando tão rápido no seu pau, conseguiu formar uma excitação no seu corpo e principalmente na sua mente. Como Donghyuck precisava e gostaria da sua noona agora. Estava indo à loucura com os pensamentos nada apropriados desse momento.

Lentamente ele começou a movimentar o seu pau de cima para baixo, fechava os seus olhos e imaginava os momentos em que precisou dela para aliviar esse tesão muitas das vezes. Suas mãos estavam indo devagar demais, afinal, não sentia pressa nesses momentos, queria algo devagar para ter aquele orgasmo tão desejado e intenso. Mordeu os seus lábios logo em seguida e soltou alguns sorrisos também, sorrisos esses que demonstrava o quanto estava começando bem e o quanto queria por isso, mexeu na sua glande tão inchada e ótima para ela colocar em sua boca. Se tinha uma coisa que a professora adorava era passar a língua — em forma de provocação — pela glande do garoto, isso sempre fazia-o gozar muito rápido e gritar pelo prazer também. Ele encostou a sua cabeça na cabeceira da cama e deixou um pouco para trás, gostaria apenas de relaxar por agora. Lee não via problema algum em fazer esse tipo de coisa no dormitório do Dream, até porque já viu todos fazendo coisas bem piores em alguns momentos, os meninos não eram santos como os fãs imaginavam, cada um dali fazia aquilo, e como adoravam também. Se entrassem ali agora tudo que fariam era sair como se nada tivesse acontecido e zoarem com o rapaz depois, típico dos garotos do dream.