Fanfic completa.
Kara Danvers é a dona da CatCo ao lado de seu marido Mike Matthews um machista que a violenta, mas suas esperanças começam a reaparecer quando uma nova sócia entra em sua vida, Lena Luthor, proprietária da L-corp bilionária, solteir...
Meu coração pareceu aquecer com aquela mensagem, saber que ela sentiu minha falta.. era uma sensação maravilhosa, ficar o dia todo sem ao menos vê-la tinha sido difícil.
Kara on
Também sinto sua falta..
Por favor.. Se cuida.. eu preciso de você.
Eu também.. fica bem. E se cuida!
Você também.. Prometo me cuidar..
Come donuts..
Claro.. haha Eu te vejo amanhã?
Sim. Boa noite..
Boa noite..
Kara off.
Fui dormir mais calma, não ter a Lena por perto deixava minha cama fria e maior, mesmo sabendo que amanhã teria que ver o meu pesadelo frente a frente não é bem isso que me amedronta.
°•°
- Você nunca vai fugir de mim! -Mike estava de pé na porta. - E a sua amada... Bom acho que ela pode falar por si..
Lena estava no sofá e se levantou saindo. - Eu não amo você.. não posso amar algo como você! -Lena se virou indo embora.
- NÃO! LENA! -Tentei alcançá-la mas Mike fechou a porta.
- Não vai a lugar nenhum.. -Suas mãos apertaram meu pescoço com força. - Ela não pode te proteger..
Acordei ofegante e suada, tinha tido mais um pesadelo e esse tinha sigo um dos piores, olhei no relógio e ainda era madrugada, mas eu não conseguiria dormir outra vez.
Sentei na cama abraçando as pernas, olhava repetidamente pra todos os lados, medo e pavor tomavam meu ser e aquela maldita dor na costela persistia, meu coração parecia querer sair do peito, minha respiração pesava mais e mais, uma solidão densa tomou meu peito então corri do escuro pra sala.
Estava tendo uma crise de pânico e pelo jeito não ia parar, meu peito chegava a doer quanto tentava respirar, precisava da Lena, de seu abraço, precisava não me sentir tão sozinha.
Entrei na garagem e tentei tirar o carro mas o teimoso não ligava, fechei tudo, peguei meu celular e corri como se não houvesse amanhã pelas ruas vazias de Nacional City.
Meus pés descalços doíam batendo contra o asfalto, mas eu corria mais rápido até chegar na porta de madeira tão familiar.. bati rapidamente, minha respiração ofegante não me permitia pensar, Lena abriu a porta e a abracei o mais forte que consegui.
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