[Livro físico pela editora Singularity dia 15 de março]
Era de fato meu sabor preferido, morango. Não existe uma fruta e um sabor que me traga lembranças tão boas quanto morango, eu amo tudo que tenha morango. Desde muito jovem sempre fui apaixonado...
Olá morangos!!🍓 Voltei com o primeiro capítulo e meu deus! Obrigada por cada pessoa que está lendo, eu estou tão tão feliz🥰 Espero que gostem do capítulo e se preprarem para proteger os bebês com uma faquinha de mesa (brincandeira, pega o facão logo) KKKKK enfim, agradecendo vocês novamente porque sou muito grata por tudo que a fanfic já tem e ela nem começou direito:))❤️
A playlist está no meu perfil, as músicas são antigas, a maioria, mas tem umas que é mais recente.
Boa leitura morangos!🍓
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O ruivo acordou com o som do despertador pelo quarto, a sua mão foi de encontro com o relógio batendo nele com força até parar de fazer barulho, um bico tomou conta de seus lábios e o suspiro saiu deles logo em seguida. Seus olhos esforçaram-se para abrir, não desejava sair da cama naquele momento, gostaria de apenas ficar nela, estava quentinha, e depois fazer várias comidas deliciosas junto de sua mãe. Mas só depois.
Seus pés foram para fora, em busca dos chinelos de cor preta, seus olhos castanhos abriram e ficaram por bons segundos fixos na parede de seu quarto. Aos poucos ia acordando. Seus fios ruivos com cachos estavam todos bagunçados, o que deixava Kim com uma aparência fofa e manhosa, apesar que na maior parte do tempo ele tinha uma pose charmosa e cheia de si.
Levantou depois de muito tempo, indo para a frente de seu espelho no banheiro e soltando uma risadinha por causa dos cachos que sua mãe havia lhe dado de presente na genética forte. Os olhos grandes e castanhos; com cílios extensos e as bochechas vermelhas. Não demorou muito para Taehyung sair do banheiro procurando por seu uniforme e não o achando no seu quarto.
— Mãe — gritou de seu quarto, ouvindo o barulho alto de uma panela caindo quando abriu a porta de seu quarto. — Onde pôs meu uniforme?
— Pela Santa Maria, cruz credo. — Ela levou a mão ao coração pelo susto, seu filho podia ser mais delicado. — Não grita nunca mais assim, Kim Taehyung!
A ruiva ia em passos pesados e resmungos baixos pelo caminho da lavanderia, pegou o uniforme de seu único filho e subiu as escadas com uma carranca. Viu a cabeleireira de leãozinho de seu filho e o rosto dele com um sorriso pequeno, um pedido em silêncio de desculpa a ela.
— Aqui. — Jogou o tecido nele, o fazendo rir e cruzando os braços empinando o nariz.
— Mãe... — Ela virou o rosto para o lado apenas resmungando e Kim suspirou querendo rir do jeito dela. — Desculpa por ter gritado.
— O café está pronto, seu pai dessa vez não fez. — Taehyung afirmou com a cabeça vendo ela virar e sair.
Entrou em seu quarto e soltou uma risadinha curta, bem que seu pai costumava dizer que ele parecia muito com sua mãe, eram dois leões que tinham que ser domados. Taehyung descia as escadas com calma, ouvindo a voz grossa de seu pai e a risada bonita dela, ao entrar na cozinha os rostos dos dois viraram para ele, que sorriu sentando à mesa.
