[Livro físico pela editora Singularity dia 15 de março]
Era de fato meu sabor preferido, morango. Não existe uma fruta e um sabor que me traga lembranças tão boas quanto morango, eu amo tudo que tenha morango. Desde muito jovem sempre fui apaixonado...
Volteiii moranguinhos, estou muito feliz por cada pessoa que estar lendo a fanfic e comentando, amo lê os comentários, dou boas risadas com eles. Vi que estavam falando sobre o cheiro de cada pessoa, de certa forma não é mentira que as pessoas tenham cheiros, agora se sua alma gêmea vai ter o seu cheiro preferido é outra coisa (queria muito, aff, imagina minha metade com cheiro de maracujá, eu morria de cheirar).
Mas prestem atenção como cada pessoa tem seu cheirinho, é muito legal perceber isso e ver que nenhum cheiro é igual mesmo que pareça ser. Algumas amigas minhas diziam que eu tinha um cheiro parecido com uva e para mim elas também têm cheiros diferentes, me diga, alguém já falou do seu cheiro para você?
Esse capítulo me fez rir muito escrevendo, eu adoro ser toda pateta, essa fanfic está trazendo minha criança interior de volta e adoro saber que vocês dão risadas das besteiras que os personagens falam.
*BARBEIRO significa: motorista ruim, que não sabe dirigir bem.
No final eu quero que me respondam uma pergunta bem difícil, quem é o personagem prefiro até agora?
Tudo bem, vou parar de falar! Boa leitura e #morangos_tkk no twitter.
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A senhora Kim estava no sofá, lendo umas revistas de autoestima, esses tipos de publicação não recebiam tanta importância, mas para a Kim era essencial ter uma saúde mental boa e autoestima, ela inclusive se amava muito. A porta de casa fora aberta e ela baixou a revista vendo seu filho entrando devagar, já começava a analisar cada ponto de seu menino, observando tudo para logo perguntar se ele estava bem ou se algo tinha acontecido consigo. Sua orelha esquentou um pouco e ela logo franziu o cenho.
Algo aconteceu com meu bebezinho.
— Boa noite meu amor, vem conversar com a mamãe? — O Kim parou sua caminhada, olhando para ela, que tinha um sorriso semelhante ao seu e dava tapinhas no estofado de couro.
Ele deixou a bolsa sobre a poltrona, andando devagar para perto dela, sentou e ela puxou a mão dele para perto, dando beijinhos e Taehyung sorriu pequeno. A Kim piscou os olhos lentamente, observando o rosto belo dele e levando a mão até os cachos ruivos dele, ajeitando-os.
— Tae, meu filho, não abaixe a cabeça para nada que fazem contigo, não deixe que falem nada de ruim sobre você. — Suavemente falava e sua voz era doce e bonita. Taehyung fechou os olhos recebendo o carinho materno e tão aconchegante. — Nós não precisamos provar nada a ninguém, isso é verdade, porém quando somos ofendidos não vamos sempre ficar em silêncio, devemos superar isso. Eu sei que você leva muitas coisas para seu coração, mas sofrer calado não é bom, nunca é, sua mamãe estuda muito sobre isso, lembra?
— Sim mãe, a senhora quer fazer psicologia.
Ela sorriu pequeno, beijando a bochecha do rapaz que riu rouco com o beijo molhado.
