culpa, enganação e arrependimento

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A tempos, a vida de Lucifer estava mais complicada com seus irmãos e seu pai, desde que s/n Malfoy foi embora de Hogwarts e Remo Lupin voltou a trabalhar na escola, Lucifer não havia mas o por que ficar na Terra, além do mais, ele não poderia te proteger estando tão longe e tão firme nas mãos de Gabriel e Amenadiel. Lucifer retorna a  comandar o inferno mas com pensamentos superiores, Lucifer recupera suas asas que Gabriel havia arrancado, ou melhor, Deus havia recuperado as asas do diabo. Lucifer comandava o inferno, trazia novas almas ao lugar que não teria piedade de quem foi mau, entre tudo isso, Morningstar preparava um plano para o que estava por vir, além do mais, mesmo não estando mais na Terra ele a observava dias a dias, ele olhava e escutava detalhadamente suas crises de ansiedade, quando seus pulmões simplesmente ô matava devagar e dolorosamente.

Amenadiel e Gabriel foram morar com Deus, não por que queria e sim por que o poderoso Deus, obrigou-lhes a serem anjos melhores e deu-lhes uma segunda chance, mesmo assim, os dois não sabem nada sobre o ocorrido anos à trás se depender de Deus e Lucifer nunca saberão.

Voldemort, como todos achavam, tentaria dominar o mundo igual da última vez, mas... não foi isso o que aconteceu, o mero anjo parecia estar mudando e entrou em uma jornada para recuperar seu verdadeiro rosto; o homem que todas a mulheres eram apaixonados.

Ao longo dos meses, Lucifer foi percebendo peças de um quebra-cabeça que não se encaixava em hipótese alguma, ao invés de comunicar ao seu pai, que por incrível que pareça, pareciam que pai e filho estavam se dando bem... por pouco tempo...

Pós chegar na mansão Malfoy, todos foram se acomodando na grande casa Malfoy. Draco emprestou suas roupas para Harry e Ron, afinal não podiam permacerem molhados. Os adolescentes animados foram se deslocando para a sala de jogos que ficava no porão da casa, era de certa forma um peculiaridade ter uma sala de jogos em um porão. Todos foram descendo uma escada aspiral as tochas iam se ascendendo sozinhas conforme eles iam descendo, ao chegar na porta, que era revestida de prata com detalhes verdes e pretos, a cabeça falante pendura em um prego no meio da porta, e uma abertura a cima da cabeça falante, do tamanho de uma varinha, onde se usava como chave...

Dra Luu: sinto cheiro de perfume caro, Draco, está usando aquele perfume doce de novo, você sabe que esse perfume é horrível, só gosta dele por que na embalagem está escrito que ele atrae pessoas, que capenga — todos o olham com um sorriso malicioso

Fred: ih Malfoy, quer atrai quem com esse seu pefurme? — provoca o ruivo

Draco: cala sua boca ruivo — da um soco fraco no braço do Weasley

você: Luu, pode abrir — com calma fala você

Dra Luu: a senha mocinha, sabe... existem regras, e tudo aqui é bem caro, preciso da chave de segurança — você pega sua varinha que está no bolso por dentro de seu casaco

Hermione: quer que a gente saía para você por a senha, s/n?

você: oh, não, claro que não, vai ser rápido — você coloca sua varinha na fenda, uma placa de ferro se fecha e sua varinha some por segundos, todos olham atentamente para a porta que acabava de engolir sua varinha — dragão em chamas — diz você a senha

Dra Luu: sejam bem-vindos a sala de jogos — a porta se abre sozinha sua varinha se encontra na mesa que está a alguns passos de distância, os olhos dos curiosos brilham ao ver tanta coisa para se fazer, havia sofás de couro, e muitos jogos, todos entraram e a porta se fecha

Ron: como vamos sair? — o ruivo leva um susto com a porta se fechando, apavorado, não sabia como sairia do lugar

Draco: pela porta? — fala com sarcasmo, Ron sorri forçado

𝐼𝑛 𝐴𝑛𝑜𝑡ℎ𝑒𝑟 𝑅𝑒𝑎𝑙𝑖𝑡𝑦 - 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑃𝑜𝑡𝑡𝑒𝑟Where stories live. Discover now